1 Nous remercions pour leur invitation à ce séminaire Christophe Picard, Catherine Otten, Damien Coulon, Dominique Valérian et Annliese Nef.
3 Les plus importantes sont les suivantes : de Vasconcelos A.M., « A Ordem Militar de Cristo na Baixa Idade Média. Espiritualidade, normativa e prática », Militarium Ordinum Analecta, no 2, 1998, p. 5-92 ; Ferreira Fernandes I. C., O Castelo de Palmeia : do islámico ao cristão, Lisbonne, Colibri : Camara Municipal de Palmeia, 2004 ; Gomes Fernandes de Carvalho Lago Barbosa I. M., « A Ordem de Santiago em Portugal nos Finais da Idade Média (Normativa e Prática) », Militarium Ordinum Analecta, no 2, 1998, p.93-288 : Morgado de Sousa e Silva I., A Ordem de Cristo durante o mestrado de D. Lopo Dias de Sousa (1373 ? - 1417) », Militarium Ordinum Analecta, no 1, 1997, p. 5-126 ; Ead., « A Ordem de Cristo (1417-1521) », Militarium Ordinum Analecta, no 6, 2002, p. 5-495 ; Silva Ferreira Mata J., A Comunidade Feminina da Ordem de Santiago : a Comenda de Santos na Idade Média, dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1991 ; Id., A Comunidade Feminina da Ordem de Santiago : a Comenda de Santos no final do século xv. Um estudo religioso, económico e social, dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1999 ; Oliveira L. F„ A Coroa, os Mestres e os Comendadores. As ordens militares de Avis e de Santiago (1330-1449), Faro, Universidade do Algarve, 2009 ; Cunha M.C.,..A Ordem Militar de Avis (Das Origens a 1329), dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1989 ; Fernandes M. C., A Ordem Militar de Santiago no Século xiv, dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2002 ; Gomes Pimenta M.C., « A Ordem Militar de Avis (Durante o Mestrado de D. Fernão Rodrigues de Sequeira) », Militarium Ordinum Analecta, no 1, 1997, p. 127-242 ; Id., As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média. O Governo de D. Jorge, Palmeia, Camara Municipal de Palmeia, 2002 ; Sousa Cunha M., A Ordem Militar de Santiago (Das Origens a 1327), dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1991 ; Pinto Costa P., « A Ordem Militar do Hospital em Portugal : dos finais da Idade Média à Modernidade », Militarium Ordinum Analecta, no 3-4, 1999/2000, p. 7-562.
4 Les actes de ces colloques ont été publiés en plusieurs volumes : As Ordens Militares em Portugal Actas do II Encontro sobre Ordens Militares (Palmela, 3, 4 e 5 de Março de 1989), Palmeia, Camara Municipal de Palmeia, 1991 ; As Ordens Militares em Portugal e no Sul da Europa. Actas do II Encontro sobre Ordens Militares (Palmeia, 2, 3 e 4 de Outubro de 1992), Lisbonne, Éd. Colibri, 1997 ; Ordens Militares : guerra, religião, poder e cultura. Actas do III Encontro sobre Ordens Militares, I. C. Ferreira Fernandes (coord.), Lisbonne, Éd. Colibri, 1999 ; As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria na Construção do Mundo Ocidental. Actas do IV Encontro sobre Ordens Militares (30 de Janeiro a 2 de Fevereiro de 2002), I.C. Ferreira Fernandes (coord.), Lisbonne, Éd. Colibri, 2005 ; As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria entre o Ocidente e o Oriente. Actas do V Encontro sobre Ordens Militares (15 a 18 de Fevereiro de 2006), I.C. Ferreira Fernandes (coord.), Palmeia, Camara Municipal de Palmeia, 2009 et aussi Muçulmanos e Cristãos entre o Tejo e o Douro (sécs. viii a xiii). Actas dos Seminários realizados em Palmela, 14 e 15 de Fevereiro de 2003/Porto, 4 e 5 de Abril de 2003, Barroca M.J. et I.C. Ferreira Fernandes (coord.), Palmela, Camara Municipal de Palmeia, 2005 et Ordens Militares e religiosidade. Homenagem ao Professor José Mattoso, I. C. Ferreira Fernandes (coord.), Palmeia, Camara Municipal de Palmeia, 2010.
5 En dehors de ledition de la revue Militarium Ordinum Analecta, ce centre de recherche scientifique (CEPESE) a aussi organisé un colloque dont les actes ont été publiés : Comendas das Ordens Militares na Idade Média. Actas do Seminário Internacional (Porto, 3 e 4 de Novembro de 2008), dans Militarium Ordinum Analecta, no 11, 2009.
6 L. F. Oliveira a mené une recherche sur le profil sociologique des maîtres et des commandeurs des ordres militaires d’Avis et de Santiago.
7 Voir note 1.
8 Arquivo Distrital de Setúbal (désormais ADS), Santa Casa da Misericórdia de Setúbal (désormais SCMS), Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras.
9 Arquivo Nacional da Torre do Tombo (désormais ANTT), Chancelarias Reais.
10 ANTT, Mesa du Consciência e Ordens, Ordem de Santiago/Convento de Palmela (désormais MCO, OS/CP).
11 Picard Ch., Le Portugal musulman (viiie-xiiie siècle). L'Occident d'al-Andalus sous domination islamique, Paris, Maisonneuve-et-Larose, 2000, p. 162-163.
12 Ibid., p. 195.
13 Sur l’implantation et le dévelopement de l'ordre militaire de Santiago au Portugal, consulter la synthèse proposée par de Oliveira L. F, « Ordem Militar de Santiago », B. Vasconcelos E Sousa (dir.), Ordens Religiosas em Portugal : das origens a Trento. Guia Histórico, Lisbonne, Livros Horizonte, 2005, p. 475-476 et aussi Gomes Pimenta M. C., AS Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média, op. cit., p. 32-45.
14 Sur ce contexte, voir Aguiar Andrade A. et Silveira A. C., « Les aires portuaires de la péninsule de Setúbal à la fin du Moyen Âge : l’exemple du port de Setúbal », M. Bochaca et J.-L. Sarrazin (dir.), Ports et littoraux de l’Europe atlantique. Transformations naturelles et aménagements humains (xive-xvie siècles), Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2007, p. 152-157.
15 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 272, fol. 96-97 ; Livro 129, fol. 2 vo-3 : publié par R. de Azevedo, Documentos de D. Sancho I (1174-1211), I, Coimbra, Universidade de Coimbra, 1979, p. 22-23.
16 Portugaliae Monumenta Histórica, Leges et Consuetudines, I, Lisbonne, Academia Scientiarum Olisiponense, 1856, p. 634.
17 ANTT, Chancelaria de D. Afonso III, Livro 1, fol. 156 et Livro 3, fol. 4 vo : publié dans Descobrimentos Portugueses. Documentos para a sua história, J. Martins da Silva Marques (éd.), Lisbonne, Instituto nacional de investigação cientifica, 1988, Suplemento au vol. I, p. 11-13.
18 À ce propos, voir Oliveira L. F., A Coroa, os Mestres e os Comendadores, op. cit., p. 91-94.
19 Gomes Fernandes de Carvalho Lago Barbosa I.M., « A Ordem de Santiago em Portugal nos Finais da Idade Média... », art.cit., p. 231-236.
20 Chancelarias Portuguesas. D. Afonso IV, III (1340-1344), Lisbonne, Instituto Nacional de Investigação Cientifica, 1992, p. 154-163.
21 ANTT, MCO, OS/CP, Livro272, fol. 373 vo-375.
22 Une stratégie similaire a été suivie en Castille : Josserand Ph., « Nourrir la guerre. L’exploitation domaniale des ordres militaires en Castille aux xiiie et xive siècles », L'espace rural au Moyen Âge. Portugal, Espagne, France (xiie-xive siècles). Mélanges en l’honneur de Robert Durand, M. Bourin et S. Boisselier (dir.), Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2002, p. 167-192.
23 Josserand Ph., Église et Pouvoir dans la Péninsule Ibérique. Les Ordres Militaires dans le Royaume de Castille (1252-1369), Madrid, Casa de Velázquez, 2004, p. 323-326.
24 Ibid., p. 347.
25 Monumenta Henricina, II, Coimbra, Universidade de Coimbra, 1960, p. 303-305.
26 Gomes Pimenta M. C., As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média, op. cit., p. 54-64.
27 Ibid., p. 81.
28 Ibid., p.93-94.
29 Morgado de Sousa e Silva I., « A Ordem de Cristo (1417-1521) », Militarium Ordinum Analecta, no 6, 2002, p. 98-110.
30 Asenjo González M., « Aproximación al estúdio de los patrimónios y fortunas de los caballeros de Santiago en Castilla, a comienzos del siglo xvi », Anuario de Estudios Medievales, no 28, 1998, p. 124.
31 ANTT, Gavetas, Gaveta 5, Maço 1, doc. 2.
32 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 37, fol. 29 vo ; ADS, SCMS, Livro dos Bens e Heramsas do Ospital de João Palmeiro, 1616.
33 Ibid., fol. 316 vo.
34 Ibid., fol. 320 vo.
35 ANTT, MCO, OS/CP, Livro37, fol. 29 vo.
36 . Ibid., Maço 4, doc. 125.
37 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, II Partie, fol. 70-70 vo.
38 Ibid., II Partie, fol. 34 vo-35.
39 ANTT, Mosteiro da Santíssima Trindade de Lisboa, Livro 99, fol. 229-231 vo.
40 ANTT, MCO, OS/CP, Documentos Particulares, Maço 6, doc. 2 ; ANTT, Chancelaria de D. Afonso V, Livro 1, fol. 70-70 vo.
41 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, fol. 39-39 vo.
42 Ibid., II Partie, fol. 158-158 vo.
43 Ibid., fol. 39-39 vo.
44 Ibid., II Partie, fol.s/n (no 81).
45 ANTT, MCO, OS/C P, Maço 3, doc. 190 ; ADS, SCMS, Livro dos Bens e Heramsas do Ospital de João Palmeiro, 1616, fol. 316vo.
46 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livrode Registo de Escrituras, Parte II, fol. 14-14 vo ; fol.70vo-71.
47 ANTT, Santa Maria da Vitória, Maço 2, fol. 19 vo-21.
48 Soares J., « Arqueologia urbana em Setúbal : problemas e contribuições », Actas do Encontro sobre Arqueologia da Arrábida, Lisbonne, Instituto Portugues de Arqueologia, 2000, p. 101-130 ; da Silva C.T., « O Largo e a Igreja de Jesus de Setúbal : uma abordagem arqueológica », O Convento de Jesus. 500 Anos. Arqueologia e História, Setúbal, Camara Municipal de Setúbal, 1989, p. 5-21.
49 Cordeiro Pereira J., « Organização e administração alfandegária de Portugal no século xvi (1521-1557) », Portugal na Era de Quinhentos. Estudos vários, Cascais, Camara Municipal de Cascais, 2003, p. 86.
50 Sur cette question, voir le contexte reconstitué par Malpica Cuello A., « La sal del reino de Granada en el marco de las actividades salineras bajomedievales (siglos xiii-xv) », J.-C. Hocquet et J.-L. Sarrazin (dir.), avec la collab. de G. Buron, Le Sel de la Baie. Histoire, archéologie, ethnologie des sels atlantiques, Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2006, p. 296.
51 ANTT, Chancelaria de D. Fernando, Livro 2, fol. 33 vo, publié par J. Martins da Silva Marques dans Descobrimentos Portugueses, op.cit., p. 414.
52 ANTT, MCO, OS/CP, Livro272, fol. 127 vo ; ANTT, Chancelaria de D. Afonso V, Livro25, fol. 22.
53 Tranchant M., « La place du sel dans l’économie rochelaise de la fin du Moyen Âge », Le Sel de la Baie, op. cit., p. 225-226.
54 Silveira A. C., « O salgado de Setúbal no final da Idade Média : novos contributos », III Seminário Internacional sobre o Sal Português. Actas, I. Amorim (dir.), Alcácer do Sal (sous presse).
55 A ce propos, voir Menjot D., « La ville et ses territoires dans l’Occident médiéval : un système spatial. État de la question », La Ciudad Medieval y su influencia territorial/UNájera, Encuentros Internacionales del Medievo, Nájera, 26-29 de julio 2006, B. Arízaga Bolumburu et J. Solórzano Telechea (éd.), Logrono, Instituto de Estudios Riojanos, 2007, p. 451-492.
56 On observe la même stratégie à Nantes avec les Blanchet (J. Briand, « L’exploitation de salines à la fin du Moyen Âge : les possessions des Blanchet dans la baie de Bourgneuf », Le Sel de la Baie, op.cit., p. 126-127) et J.-C. Hocquet signale aussi l’intérêt des hommes d’affaires pour cette marchandise (cf. Le Sel et le Pouvoir. De l’An Mil à la Révolution Française, Paris, Albin Michel, 1985, p. 59, 112-120 et 126-129).
57 ANTT, Santa Maria da Piedade de Azeitão, Livro 18, fol. 12 vo-13 vo.
72 Ibid., fol. 172-172 vo.
58 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livrode Registo de Escrituras, Partie I, fol. 26-27.
73 Ibid., fol. 142-142vo.
59 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 20, fol. 104
74 Ibid., fol. 144 vo-145.
60 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livrode Registo de Escrituras, Partie I, fol. 20-20 vo.
75 Ibid., fol. 144 vo-145.
61 ANTT, Chancelaria de D. João II, Livro 2, fol. 129.
76 Ibid., fol. 172-172 vo.
62 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 20, fol. 108.
77 Ibid., Livro 54, fol. 399 vo-402vo.
63 Ibid, fol. 108-109.
78 Ibid., Livro 42, fol. 171-171 vo
64 ANTT, Capelas da Coroa, Livro2, fol. 193 vo.
79 Ibid, fol.214vo-215.
65 Arquivo da Família Gama Lobo Salema, Caixa 12, doc. 432-433.
80 Ibid., fol.231-233 ; ibid, Livro 54, fol.360-362.
66 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, Il Partie, fol. 125 vo-127.
81 Ibid., Livro 42, fol.210vo.
67 Ibid., II Partie, fol. 125 vo-127.
82 Ibid., fol.213vo-214.
68 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 12, fol. 59-59vo.
83 Ibid, fol. 229-230.
69 Ibid., Livro 234, fol. 66-67.
84 Ibid., fol. 240-240 vo
70 Ibid., fol. 66-67.
85 Ibid., fol. 241 vo-242.
71 Ibid., Livro 42, fol. 142-142vo.
86 Ibid., fol.soltos.
87 Ibid., fol. 238-238vo.
93 ANTT, MCO, OS/CP, Livro42, fol.278 vo-279 vo.
88 Ibid., fol. 253 vo-254.
94 Ibid., fol. 357 vo-358 vo.
89 Ibid., fol. 245-246.
95 Ibid., Livro36, fo121-123 vo ; ibid., Livro 40, fol. 27-28.
92 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livrode Registo de Escrituras, II Partie, fol. 138 vo-139 vo ;fo183 vo-185.
96 Ibid., Livro40, fol. 83 vo-84 vo.
91 ANTT, MCO, OS/CP, Livro42, fol. 293 vo-294 vo.
97 Ibid., fol. 91-93.
92 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, II Partie, fol. 138 vo-139 vo ; fo 83 vo-185.
98 Ibid., fol. 91-93.
99 Archivo Historico Nacional, Archivo d'Uclés, caj. 70, no 1.
100 Carraz D., « Les Ordres Militaires et la Ville (xiie-début du xive siècle) : exemple des commanderies urbaines de la Basse Vallée du Rhône », Annales du Midi, no 239, juill.-sept. 2002, p.290.
101 Id., L'Ordre du Temple dans la Basse Vallée du Rhône (1124-1312). Ordres militaires, croisades et sociétés méridionales, Lyon, PUL, 2005, p. 214-217 et 238-240.
102 Garcia-Guijarro Ramos L., Datos para el Estúdio de la Renta Feudal Maestral de la Orden de Montesa en el siglo xv, Valence, Instituto valenciano de Estudios historicos, 1978, p. 99.
103 Silveira A. C., « Novos contributos para o estudo dos moinhos de maré no Estuário do Tejo : empreendimentos e protagonistas (séculos xiii-xvi) », A. Aguiar Andrade, H. Fernandes et J.L. Fontes (éd.), Olhares sobre a História. Estudos oferecidos a Iria Gonçalves, Lisbonne, Caleidoscopo, 2009, p. 398-607.
104 Ibid., p. 602.
105 Ibid., p.606-607.
106 Silveira A. C., « Um contributo para o estudo dos moinhos de maré do estuário do Sado », Actas do II Encontro sobre Estudos Locais do Distrito de Setúbal, Instituto Politécnico de Setúbal (sous presse).
107 Menjot D., « L’élite du pouvoir à Murcie au Bas Moyen-Age », E. Sáez, C. Segura Graíno et M. Cantera Montenegro (coord.), La ciudad hispanica durante los siglos XIII alXVI (Actas del Coloquio celebrado en La Rábida y Sevilla del 14 al 19 de septiembre de 1981), Madrid, Universidad Complutense, 1983, p. 903.
108 Silveira A. C., « Novos contributos para o estudo dos moinhos de maré no Estuário do Tejo... », art.cit..
109 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 1, fol. 59 vo-60 vo.
123 Silveira A. C., « A edificação de moinhos de maré no salgado algarvio entre os séculos xiii e xvi », Actas do 7o Encontro de Arqueologia do Algarve. Silves, 22, 23 e 24 de Outubro de 2009, XELB, no 10, 2010, p. 592-594 et 601.
124 Josserand Ph., Église et Pouvoir dans la péninsule Ibérique, op. cit., Madrid, 2004, p. 341.
125 Rivera Garretas M., « Organización municipal y gobierno de una ciudad senorial castellana en el siglo xiii : el caso de Uclés », La ciudad hispânica durante los siglos xiii al xvi, op. cit., p. 931 et 940.
126 Demurger A., « La constitution d’un patrimoine foncier : les Templiers dans le comté d’Auxerre (xiiie siècle) », As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria na Construção do Mundo Ocidental, op. cit., p.442.
110 Arquivo da Família Gama Lobo Salema, Caixa 37, doc. 1261.
111 ANTT, Chancelaria de D. João II, Livro 19, fol. 85 vo-86 vo.
112 ANTT, MCO, OS/CP, Livro42, fol.401-402. Sur Fernão de Miranda cf. Gomes Pimenta M.C., As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média, op. cit., p. 406.
113 ANTT, MCO, O S/CP, Livro42, fol. 267-268.
114 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 38, fol. 241 vo-242.
115 Ibid., Livro 54, fol. 399 vo-402 vo. Sur Pero de Gouveia, cf. Gomes Pimenta M.C., As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média, op. cit., p. 564.
116 ANTT, MCO, OS/CP, Livro42, fol. 182 vo-183 ; ibid., Livro 43, fol. 156-157 vo.
117 Ibid., Livro42, fol. 404-405.
118 Ibid., fol. 231-233 ; ibid., Livro 54, fol. 360-362.
119 Ibid., Livro 42, fol. 371-373.
120 Ibid., Livro 234, fol. 11.
121 Ibid., Livro 40, fol. 69-69 vo.
122 ANTT, Capelas da Coroa, Livro II, fol. 203-205.
127 Silveira A. C., « O espaço peri-urbano de Setúbal na Baixa Idade Média : produções e estruturas produtivas », La Ciudad Medieval y su influencia territorial, op.cit., p. 161-180.
128 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 18, fol. 37-38.
129 Gonçalves I., « Acerca da alimentação medieval » in Imagens do Mundo Medieval, Lisbonne, Livros Horizonte, 1988, p. 203.
130 M.H. da Cruz Coelho, O Baixo Mondego nos Finais da Idade Média, Lisbonne, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, p. 154-156 ; A. H. de Oliveira Marques, Portugal na Crise dos Séculos XIV e XV, vol. IV de Nova História de Portugal, J. Serrão e A. H. de Oliveira Marques (dir.), Lisbonne, Ed. Presença, 1987, p. 165-168.
131 ANTT, MCO, OS/CP, Documentos Particulares, Cx. 141, maço 4, doc. 18 ; ibid., Livro 79, fol. 39 vo.
132 ANTT, São João de Setúbal, Livro 1.
133 Ibid., Livro 4, fol. 37-38 et 41 ; Id., MCO, OS/CP, Livro 79, fol.39vo.
134 Ibid., Livro36, fol.4-5vo ; 25-26v ; 83-83v ; 86 ; 101-103 ; ibid, Livro37, fol.82-85vo ; 91-93 ; Id., Chancelaria de D. João II, Livro22, fol. 136.
135 ANTT, MCO, OS/CP, maço 3, doc. 136 ; ibid., Livro8, fol. 56vo-58 ; ibid., Livro36, fol. 7-8 vo.
136 Ibid., Livro36, fol. 47-49 ; ibid., Livro 14, fol. 136 vo-137, par exemple.
137 ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, II Partie, fol. 155 vo ; ANTT, MCO, OS/CP, Documentos Particulares, Cx. 141, maço 4, doc. 21.
138 Ibid., Livro20, fol. 132 vo ; ibid., Livro 7, fol. 10-11 vo ; ibid., Livro 84, fol. 34 ; ibid., Livro 107, fol. 11-11 vo.
139 ANTT, São João de Setúbal, Livro 4, fol. 47, par exemple.
140 ANTT, MCO, OS/CP, Livro 36, fol. 83-83 vo.
141 Themudo Barata F., Navegação, comércio e relações políticas : os Portugueses no Mediterrâneo ocidental (1385-1466), Lisbonne, Fundação Calouste Gulbenkian, 1998, p. 516.
142 Ibid., p. 107-115.
143 ANTT, Chancelaria de D. Afonso V, Livro 12, fol. 57.
144 Monumenta Henricina, vol.XIV (1460-1469), Coimbra, Universidade de Coimbra, 1973, p. 103-104.
145 Voir la lettre de protection du roi d’Aragon de 1459 : Monumenta Henricina, vol. XIII, Coimbra, Universidade de Coimbra, 1972, p. 192-193.
146 Guiral-Hadziiossif J., Valence, port méditerranéen au xve siècle (1410-1525), Paris, Publications de la Sorbonne, 1986, p. 105-106 et 417.
147 ANTT, Chancelaria de D. Afonso V, Livro 1, fol. 86-87 vo.
148 Iria A., « As pescarias no Algarve (subsídios para a sua história) », Conservas de Peixe, no 174, Setembro de 1960, p. 27.
149 ANTT, Chancelaria de D. Afonso V, Livro 17, fol. 49-49 vo et 100 vo ; Idem, ibid., Livro 36, fol. 37 et 233 vo.
150 Monumenta Henricina, vol. XIV, op. cit., p. 158-162.
151 Asenjo González M., « Aproximación al estúdio de los patrimonios y fortunas de los caballeros de Santiago en Castilla, a comienzos del siglo xvi », Anuario de Estudios Medievales, no 28, 1998, p. 127.
152 Aussi étudié pour la Catalogne médiévale par Sabaté i Curull F., “Oligarchies and Social Fractures in the Cities of Late Medieval Catalonia”, M. Asenjo Gonzalez (éd.), Oligarchy and Patronage in Late Medieval Spanish Urban Society, dans Studies in European Urban History (1100-1800), no 19, 2009, p. 1-2.
153 C’est une stratégie suivie par la classe dominante aussi à Murcie, pour ne prendre que cet exemple : Menjot D., « L’élite du pouvoir à Murcie au Bas Moyen-Age », art. cit., p. 883.
154 On trouve la même convergence entre participation aux activités les plus lucratives et investissement politique dans les domaines de l’ordre de Montesa, par exemple : cf. Garcia-Guijarro Ramos L., Datas para el Estúdio de la Renta FeudalMaestral..., op. cit., p. 80.
155 Par exemple, Brás Cordeiro (ADS, SCMS, Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, Livro de Registo de Escrituras, II Partie, fol. 108-110), Fernão de Reboredo (ANTT, MCO, OS/CP, Livro 233, fol.s/no), Gomes da Serra (Ibid., Livro 18, fol. 13-13 vo) ou Nuno Álvares (Ibid.., Livro 14, fol. 245-246).
156 A ce propos, voir de Ridder-Symoens H., “Training and Professionalisation”, W. Reinhard (éd.), Power Elites and State Building, Oxford-New York, European Science Foundation-Clarendon Press, 1996, p. 154-155.
157 Cette caractéristique des élites a déjà été signalée par Aylmer G. E., “Centre and Locality : The Nature of Power Elites”, ibid., p. 66) qui observe : “... the central authority of a territory needed figures of sufficient standing, as well as of assured loyalty, for its policies to be implemented effectively at the local level. [...] The alternative method, of what might be called indirect rule, through members of provincial and local elites without central officers and agencies, was usually more economical and often more efficient than extreme centralization”.