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Índice dos desenhos

p. 251-362


Texte intégral

1Des. 1 – Soajo – Caniço de veras. Pormenores da construção

2Des. 2 – Portela de Vade, Vila Verde – Canastro de varas. A mesa e o corucho

3Des. 3 – Teixoeiro, Cabeceiras de Basto – Canastro de vergueiro. Estrutura

4Des. 4 – Aboim, Fafe – Caniço de vergueiro. Estrutura

5Des. 5 – Pedraído, Fafe – Canastro de varas. Estrutura

6Des. 6 – Pedraído, Fafe – Canastro redondo de ripado

7Des. 7 – Outeiro, Viana do Castelo – Canastro de varas. Estrutura

8Des. 8 – S. Mamede, Arcos de Valdevez – Canastro de varas, de planta rectangular. Estrutura

9Des. 9 – Cepões, Ponte do Lima – Canastro de varas, de planta rectangular. Pormenores da Construção

10Des. 10 – S. Tomé, Ponte da Barca – Canastro de varas, de planta rectangular

11Des. 11 – Lindoso, Ponte da Barca – Reparar na ponta das cangas, à vista entre as peças que fazem os lintéis.

12Des. 12 – Espigueiros de pedra do Lindoso

13Des. 13 – Lindoso – Corte de um espigueiro de pedra

14Des. 14 – Soajo, Arcos de Valdevez

15Des. 15 – Arga de Cima, Caminha

16Des. 16 – Arga de Cima, Caminha

17Des. 17 – Arga de Baixo – Pormenor das cangas

18Des. 18 – Bucos, Cabeceiras de Basto

19Des. 19 – Lindoso – Espigueiro de cápeas e guarda-ventos com balaústres de madeira

20Des. 20 – Lindoso – Corte dum espigueiro de balaústres de madeira

21Des. 21 – Barbeita, Monção – Espigueiro de cápeas e guarda-ventos. Pormenores da construção.

22Des. 22 – Vilarinho da Mó, Boticas – Eira, alpendre e espigueiro

23Des. 23 – Paredes de Coura : Canastro de leivado

24Des. 24 – Tipo de Caminha – Pormenores de construção

25Des. 25 – Montedor, Viana do Castelo

26Des. 26 – Celorico de Basto – Espigueiro, com cintas e cruzetas

27Des. 27 – a) Serra de Montemuro, Campo Benfeitor; b, c) Vila N. de Paiva, Alhais

28Des. 28 – Beira Alta

29Des. 29 – a) Contige, Sátão; b) Relva, Castro Daire

30Des. 30 – Mortágua

31Des. 31 – Caramulo, Tondela

32Des. 32 – Macieira de Alcofra, Serra do Caramulo. Pormenores da ligação das colunas à base

33Des. 33 – a) Paredes de Coura ; b) Sá, Ponte do Lima

34Des. 34 – Paredes de Viadores, Marco de Canavezes. Notar o janelo na face de topo

35Des. 35 – a) Sobrado de Paiva; b) Souzelo, Cinfães

36Des. 36 – Sanfins, Vila da Feira

37Des. 37 – S. Tiago de Riba Ul, Oliveira de Azeméis

38Des. 38 – Ribeiradio, Oliveira de Frades

39Des. 39 – a) Travanca, Oliveira de Frades; b) Albergaria das Cabras, Arouca

40Des. 40 – Palmeira, Gaia

41Des. 41 – Palmeira, Gaia. Interior

42Des. 42 – Ponte do Mouro – Traseiras do espigueiro

43Des. 43 – Rio de Ouro, Cabeceiras de Basto

44Des. 44 – a) Real, Penascais, Vila Verde; b) Portela de Vade, Vila Verde; c) Valença; d) Cunha, Paredes de Coura; e) Feldejães, Ponte do Lima

45Des. 45 – Póvoa do Gago, Anadia

46Des. 46-S. Mamede, Arcos de Valdevez

47Des. 47 – Duas formas de soco: a) Vila Real ; b) Sever do Vouga

48Des. 48 – Pés

49Des. 49- Pés maciços: a) Martim, Barcelos; b) Couto de Cocujães, Oliveira de Azeméis; c) Beiriz, Póvoa de Varzim; d) Caldeias, Amares

50Des. 50 – Mós e mesas

51Des. 51 – Lastro, colunas, padieiras

52Des. 52 – A grade

53Des. 53 – A pedra e a madeira na construção dos espigueiros portugueses

54Des. 54 – Formas de assentamento do soalho

55Des. 55 – Trave do cume, frechais e prisão das colunas

56Des. 56 – Forma e fixação dos balaústres

57Des. 57 – a) Mãos de força (Póvoa de Varzim); b) esquadros (Nine)

58Des. 58 – a b) Ligações das cangas às padieiras; c d) Lamas de Olo e Anta (Mondim de Basto): casos especiais de telhados de granito

59Des. 59 – Cruzetas de travação do ripado

60Des. 60 – a) Vilarinho da Furna. Terras de Bouro – Padieira decorada; b) Barbeita, Monção – idem; c) Currais, Cambra – Topo frontal decorado de um pé maciço (pedra)

61Des. 61 – Lindoso – Remates de telhado

62Des. 62 – Portas, balaústres e remates de telhado

63Des. 63 – Remates de telhado – Relógios de sol, em pedra

64Des. 64 – Carrazedo do Vouga, Sever – Ornamentações esculpidas e pintadas nas cambotas frontais, sobre a porta

65Des. 65 – Aboim da Nóbrega, Vila Verde – Portas insculpidas

66Des. 66 – Portas insculpidas

67Des. 67 – Porta insculpida e pintada

68Des. 68 – Quadro dos espigueiros do S. E. europeu, segundo A. Mais

69Des. 69 – Vários tipos de espigueiros húngaros, segundo fotografias do livro « A Magyar Kukurica», de Ivan Balassa

70Des. 70 – Vários espigueiros da Hungria (segundo fotografias da obra de I. Balassa e de «Deutsche Volkskunst Siebenbürgen», Weimar, 1943, fig. 31)

71Des. 71 – a) Espigueiro da Bessarábia; b) Espigueiro de Samokovsko, Bulgária (I. Balassa, op. cit.)

Foto 1 – Um “hórreo”, Pino, Oviedo, Astúrias, Espanha

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Foto 2 – “Hórreo” asturiano moderno

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Foto 3 – Celeiro de Madeira, sobre pilares. Älvros, Härjedalen, Suécia

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Foto 4 – Celeiro (stabur). Telemark, Noruega

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Foto 5Celeiro de madeira sobre pilares altos. Nordland, Noruega

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Foto 6 – Construção sobre pilares. Aurigeno, Ticino, Suíça

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Foto 7 – Celeiro de madeira sobre pilares altos. Riontal, Càucaso

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Foto 8 – Celeiros. Reino de Mudjadje, África do Sul

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Foto 9 – Celeiro quioco, da região de Lóvua, Lunda, Angola

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Foto 10Celeiro muíla. Chibia, Huíla, Angola

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Foto 11 – Celeiros. Huíla, Angola

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Foto 12 – Celeiro muíla, Huíla. Angola

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Foto 13 – Celeiro para arroz. Congo Português

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Foto 14 – Celeiro Maconde. Moçambique

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Foto 15 – Celeiro Maconde, para feijão. Moçambique

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Foto 16 – Saco para sementes de leguminosas. Macondes, Moçambique

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Foto 17 – Recipiente de casca de ärvore, para amendoim e feijäo. Kala, Macondes, Mocambique

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Foto 18 – Chilongos para guardar feijão, amendoim, etc. cobertos com folhas de rícino e barro. Kaia, Macondes, Moçambique

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Foto 19 – Celeiros para feijão. Montepuez, Moçambique

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Foto 20 – Torres Vedras, Aldeia Grande. Cabras a caicar uma eira

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Foto 21 – Serpa, Santa Iria. Preparação de uma eira ocasional com auxílio de grades

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Foto 22 – Trancoso, Palhais. Eiras de lajedos naturais

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Foto 23 – Trancoso, Aldeia Velha. Eira colectiva de lajes naturais

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Foto 24 – Mogadouro, Vila de Ala. Eira e anexos

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Foto 25 – Vila Flor. Eira quadrangular de pedra

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Foto 26 – Vila Nova de Paiva, Fráguas. Eira quadrangular de pedra e anexos

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Foto 27Rio Maior, Alcobertas. Eira circular com piso de terra e cal

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Foto 28 – Aljustrel, Montes Velhos. Eira de terra batida

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Foto 29 – Esposende, Apúlia. Eira de granito, elevada do solo

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Foto 30 – Esposende, Criaz. Eira de granito, com anexo

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Foto 31 – Vila do Conde, Rio Mau. Eira de granito com espigueiro e sequeira

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Foto 32 – Vila do Conde. Eira de granito com espigueiro e sequeira

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Foto 33 – Ponte de Lima. Eira de granito com espigueiro

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Foto 34 – Braga, Priscos. Eira de granito com varandão

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Foto 35 – Barcelos, Eiriz de Vilar. Eira de granito com alpendres e espigueiro

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Foto 36 – Arco de Baulhe. Eira de granito com alpendre e espigueiro

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Foto 37 – Guimarães, Creixomil. Eira de granito e alpendre

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Foto 38 – Vieira do Minho, Rossas. Eira de granito e espigueiro

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Foto 39 – Porto. Eira de granito elevada do solo e casa de eira

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Foto 40 – Guimarães, Caldas das Taipas. Eira de granito e alpendre

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Foto 41 – Amarante, Travanca. Eira de granito e alpendre

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Foto 42 – Vila Real, Lamas de Olo. Eira de granito e casa de eira

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Foto 43 – Soure. Eira de terra batida e alpendre

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Foto 44 – Soure, Casal de Almeida. Eira de terra batida com alpendre

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Foto 45 – Sever do Vouga, Carrazedo do Vouga. Eira de granito e casa de eira

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Foto 46 – Anadia, Algeriz. Conjunto de eiras e de casas de eira

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Foto 47 – Tondela, Castelões. Eira de pedra e casa de eira

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Foto 48 – Lousã, Talasnal. Eira de pedra colectiva

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Foto 49 – Ansião. Eira de terra batida com alpendre aberto

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Foto 50 – Pedrógão Grande, Mó Grande. Eira de pedra com pau no centro para prisão da cobra

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Foto 51 – Mação, Caniçal Cimeiro. Eira de pedra e casa de eira

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Foto 52Arcos de Valdevez, Soajo. Canastros de varas

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Foto 53 – Ponte da Barca. Barrai Canastros de varas

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Foto 54 – Ponte da Bar ca, S. Miguel. Canastro de varas. Em primeiro plano a mesa de pedra

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Foto 55 – Ponte da Barca, Tamende Canastro com o corucho erguido

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À direita Foto 56 – Vila Verde, Covas. Canastro com o corucho erguido

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Foto 57Cabeceira de Basto, Teixoeiro. Canastro de vergueiros

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Foto 58Cabeceiras de Basto, Teixoeiro. Canastros em construção

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Foto 59 – Paredes de Coura, Vascões. Canastros de verga

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Em cima: Foto 60 – Paredes de Coura, Bico. Canastro armado sobre um chedeiro velho de carro

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Foto 61 – Arcos de Valdevez, S. Mamede. Canastro de varas rectangular

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Foto 62 – Ponte da Barca, Barrai. Canastro de varas rectangular

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Em cima: Foto 63 – Ponte da Barca, Vila Nova de Muia. Canastro de varas rectangular

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Foto 64 – Vila Real, Lamas de Olo. Canastro de varas rectangular

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Foto 65 – Ponte da Barca. Lindoso. O aglomerado dos espigueiros no morro do castelo

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Foto 66 – Ponte da Barca, Lindoso. Espigueiros inteiramente em pedra

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Foto 67Ponte da Barca, Parada. Espigueiros inteiramente em pedra

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Foto 68 – Arcos de Valdevez, Soajo. Espigueiros inteiramente em pedra

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Foto 69 – Ponte da Barça, Cidade lhe. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

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Foto 70 – Ponte da Barca, Lindoso. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

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Foto 71 – Valença, Sopo. Espigueiro de pedra

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Foto 72 – Castro Daire, Relva. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

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Foto 73 – Caminha, Arga de Cima. Espigueiro inteiramente em pedra

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Foto 74 – Caminha, Arga de Cima. Espigueiro inteiramente em pedra

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Foto 75 – Arcos de Valdevez, Gavieira. Espigueiro com guarda-ventos

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Foto 76 – Terras de Bouro, Brufe. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

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Foto 77 – Melgaço, Cubalhão. Espigueiro com o topo posterior em silhares de fendas horizontais

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Foto 78 – Ponte da Barca, Parada. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

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Foto 79 – Ponte da Parca, Cidadelhe. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

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Foto 80 – Monção, Valadares. Espigueiro encimado nos topos por uma figura humana e relógio de sol, em pedra

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Em cima: Foto 81 – Cabeceiras de Basto, Bttcos. O primeiro espigueiro construído naquela aldeia (1816)

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Foto 82 – Viana do Castelo, Vila Franca. Espigueiro

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Foto 83 – Ponte da Barca, S. Martinho. Espigueiro com motivos ornamentais de pedra

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Foto 84 – Vila Verde, Casais. Espigueiro construído sobre o portão de entrada para a casa

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Em cima: Foto 85 – Cabeceiras de Basto, Bucos. Espiguei ro construído sobre a entrada para a casa

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Foto 86 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro com cata-vento de chapa

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Foto 87 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro com relógio de sol e cata-vento

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Foto 88 – Cabeceiras de Basto, Bucos. Espigueiro com motivo ornamental em pedra encimado por cata-vento

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Em cima: Foto 89 – Montalegre, Vila da Ponte. Espigueiro com oito “quarteirões”

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Foto 90 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro encimado por motivo ornamental em granito

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Foto 91 – Montalegre. Salto. Seara. Espigueiro com cantaria lavrada

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Foto 92 – Vila Real, S. Tomé do Castelo. Espigueiro alto com cápeas e guarda-ventos

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Foto 93 – Boticas, Bessa. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos e cobertura de colmo

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Foto 94 – Montalegre, Pitões. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo

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Foto 95 – Arcos de Valdevez, Gavieira. Espigueiro com cobertura de colmo

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Foto 96 – Montalegre, Paredes do Rio. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo.

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Foto 97 – Montalegre, Vila da Ponte. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo

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Foto 98 – Castro Daire, Relva. Conjunto de espigueiros com cobertura de colmo

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Foto 99 – Vila Real, Campanhó. Espigueiros de madeira com cobertura de xisto

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Foto 100 – Vila Real, Campanhó. Espigueiros de madeira com cobertura de xisto

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Foto 101 – Vieira do Minho, Rossas. Espigueiro construído sobre um caminho

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Foto 102 – Cinfães, Tarouquela. Espigueiro com porta lateral

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Foto 103 – Baião, Paredes de Cima. Espigueiro com pilares de granito alargados na base

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Foto 104 – Caminha. Santo Oginha. Espigueiro com cobertura de pedra e porta lateral

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Foto 105 – Vila Nova de Cerveira, Gondarém. Espigueiro em que as pontas dos linteis e das cangas formam cachorrada

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Foto 106 – Vila Real, Lamas de Olo. Espigueiro com cobertura de pedra

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Foto 107 – Caminha, Vilar de Mouros. Espigueiro com cangas salientes formando cachorrada

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Foto 108 – Viana do Castelo, Carrêço. Espigueiro com cobertura de pedra lavrada

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Foto 109 – Barcelos, Gueral. Espigueiro com elementos estruturais em cantaria lavrada

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Foto 110 – Póvoa de Varzim, Beiriz. Espigueiro com pé maciço muito elevado e escada de acesso em degraus de pedra

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Foto 111 – Barcelos, Macieira de Rates. Espigueiro construído sobre um muro muito alto, com cantaria lavrada

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Foto 112 – S. Pedro do Sul. Espigueiro de madeira com escoras laterais

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Foto 113 – Amarante, Jazente. Espigueiro de madeira com base de pedra

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Foto 114 – Sótão, Fontainhas. Espigueiros de madeira com escoras laterais

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Foto 115 – Sátão, Fontainhas. Espigueiros de madeira com escoras laterais

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Foto 116 – Sátão, Contige. Espigue iro de madeira com escoras laterais

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Foto 117Vila Nova de Paiva, Alhais. Espigueiros de madeira assentes em grandes blocos de pedra, com escoras laterais

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Foto 118 – Tondela, Molelinhos Espigueiro de madeira elevado sobre mesas e pés de pedra

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Foto 119Barcelos, Balugães. Espigueiro de madeira

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Foto 120 – Marco de Canavezes, Vessadas. Espigueiro de madeira

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Foto 121 – Marco de Canavezes, Tuias. Espigueiro de madeira e base de pedra

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Foto 122 – Marco de Canavezes. Espigueiro de madeira e mesas e pés de pedra

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Foto 123 – Castelo de Paiva, Sardeira. Espigueiros de madeira

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Foto 124 – Marco de Cana vezes, Tuias. Espigue iro de madeira com portinholas de descarga laterais

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Foto 125 – Vila da Feira. Espigueiro largo de paredes inclinadas

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Foto 126 – Vila da Feira, Sanfins. Espigueiro de madeira com as quatro paredes inclinadas

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Foto 127 – Oliveira de Azaméis, Couto de Cocujães. Espigue iro s com paredes laterais inclinadas

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Fotos 128 e 129 – Oliveira de Azeméis, Couto de Cocujães. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

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Foto 130Oliveira de Azeméis, Couto de Cocujães. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

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Foto 131 – Ovar, S. Vicente. Espigueiro com paredes laterais inclinadas

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Foto 132 – Oliveira de Azeméis, Riba de UI. Espigueiro elevado sobre pilares de portão de entrada

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Foto 133Vale de Cambra, Currais. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

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Foto 134 – Oliveira de Frades, Arcozelo das Maias. Espigueiro com as quatro paredes inclinadas

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Foto 135 – Vila da Feira, Lobão. Espigueiro largo de paredes inclinadas

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Foto 136 – Vila Nova de Gaia, Fet eira. Espigueiro largo de paredes inclinadas

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Foto 137 – Vila Nova de Gaia, Santo André de Canidelo. Espigueiro largo de paredes inclinadas

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Fotos 138 – Vila Nova de Gaia, Sandim. Espigueiro largo de paredes inclinadas

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Fotos 139 – Paredes, Lagares. Espigueiro largo de paredes aprumadas

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Foto 140 – Paredes, Sobreiro. Espigueiro largo de paredes aprumadas

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Foto 141 – Paredes, Sobreiro. Espigueiro largo de paredes aprumadas

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Foto 142 – Amares, Dornelas. Espigueiro largo de paredes aprumadas

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Foto 143 – Amares, Dornelas. Espigueiro largo de paredes aprumadas

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Foto 144 – Braga, Priscos. Espigueiro largo de paredes aprumadas com corredor a meio

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Foto 145 – Montalegre. Espigueiro oito, de madeira

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Foto 146 – Alcobaça, Maiorga. Espigueiros de construção ligeira

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Foto 147Valença, Fontoura. Espigueiro de tijolo

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Foto 148 – Ovar, Válega. Espigueiro moderno

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Foto 149 – Monção, Ponte do Mouro. Espigueiro de duplo corpo com corredor a meio

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Foto 150 – Póvoa de Varzim, Averomar. Espigueiro duplo incorporado num varadão

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Foto 151 – Barcelos, Gueral. Espigue iro duplo incorporado num varandão

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Foto 152 – Barcelos, Lande iro. Espigue iro duplo incorporado num varadão

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Foto 153 – Póvoa de Varzim, Averomar. Espigueiro incorporado numa casa de habitação

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Foto 154 – Viana do Castelo, Vila Mou. Frontão de espigueiro em cantaria lavrada, datado de 1867

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Foto 155 – Montalegre, Salto, Seara. Espigueiro com motivos lavrados nas colunas

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Foto 156 Ponte da Barca, Parada. Espigueiro com ornatos e data no lintel de pedra

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Foto 157 – Vila Verde, Portela do Vade. Porta de espigueiro entalhada e pintada

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Foto 158 – Vila Verde. Porta de espigueiro entalhada e pintada

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Foto 159 – Ponte da Barca, Zebreiros. Porta de espigueiro entalhada

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Foto 160 – Ponte da Barca, Figueirinha. Porta de espigueiro com sìmbolo eucarístico

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Foto 161 – Vila Verde, Aboim da Nóbrega. Porta de espigue iro entalhada e pintada

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Na pág. ao lado: Foto 162 – Vila Verde, Portela do Vade. Porta de espigueiro entalhada

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Em cima: Foto 163Vila do Conde, Arcos. Espigueiro com cantarias e madeiras lavradas

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Foto 164 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

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Foto 165 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

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Foto 166 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

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Foto 167 – Jugoslávia, Noroeste da Croácia. Espigueiros de verga com barrotes laterais

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Foto 168 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia. Espigueiro de verga alto

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Foto 169 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia. Outro tipo de espigue iro de verga

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Foto 170 – Roménia. Espigueiro de verga de Castranova (Museu da Aldeia, Bucareste)

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Foto 171 – Moçambique. Circunscrição dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma – Espigueiro para milho

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Foto 172 – Moçambique. Circunscrição dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma – espigueiro de milho

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Foto 173 – Moçambique, Manica, entre Zembe e Mavita. Espigueiro para milho (e ocasionalmente para outros produtos)

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Foto 174 – Angola, Bico da Lunda – Espigueiro para milho dos Cacongos

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Foto 175 – Angola, Luanda, Região de Lovua -Celeiro quioco

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Foto 176 – Angola, Baixo Longa. Celeiro amboela

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Foto 177Hungria – Gravura de um espigueiro datado de 1869

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Foto 178 – Hungria – Espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar

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Foto 179 – Hungria – espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar. Notar a semelhança com os nossos espigueiros de varas

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Foto 180 – Hungria, Maisgórée. Espigueiro incorporado num celeiro

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Foto 181 – Pérsia – espigueiro para milho

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Foto 182 – México, Cuautla (Morelos) – espigueiro para milho

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Fulo 183 – México. Tizatlan (Morelos) – espigueiro para milho

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Foto 184 – México, Alpuyeca (Morelos) – espigueiro para milho

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Foto 185 – Moçambique, Comine. Secagem das espigas ao ar livre

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Foto 190 – Ilha de S. Miguel, Candelária. Granero

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Foto 191 – Ilha de S. Miguel, Bretanha. Granero e peão

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Foto 192 – Ilha de S. Miguel, Ginetes, Cafuão e polim ou granel

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Foto 193 – Ilha de S. Miguel, Furnas Barraco

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Foto 194 – Ilha de S. Miguel, Fumas Barraco

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Foto 195 – Ilha de S. Miguel, Feteira do Sul. Politn e Cafua

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Foto 196 – Ilha de S. Miguel, Arrifes. Tolda e cafua

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Foto 197 – Ilha de S. Miguel, Nordestinho. Cafuas e toldas

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Foto 198 – Ilha Graciosa, Barro Branco. Cafuão

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Foto 199 – Ilha Terceira, Raminho cafuas

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Foto 200 – Ilha Terceira, Cinco Ribeiras. Cafuas

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Foto 201Ilha de S. Miguel, Santo António. Cafuas

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Foto 202 – Ilha de Santa Maria, Valverde. Toldas

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Foto 203 – Ilha do Faial, Cedros. Burra

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Foto 204 – Ilha de S. Miguel, Gorreana. Cafuas

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Em cima: Foto 205 – Ilha de S. Miguel Arrifes. Toldas

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Foto 206 – Ilha do Faial, Salão. Burro

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Foto 207 – Ilha Terceira, Doze Ribeiras. Arvore utilizada como sequeira

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Foto 208 – Ilha de S. Miguel, Furnas. Espigas a secar na varanda da casa

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Foto 209 – Iluminura das Cantigas de Santa Maria, de Afonso-o-Sábio. Manuscrito do Escurial ( Século XIII)

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Foto 210 – Urna funerária, em forma de celeiro-miniatura, de Obliwitz, Lauemburgo, Pomerânia (Idade do Bronze)

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