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Índice dos desenhos
p. 251-362
Texte intégral
1Des. 1 – Soajo – Caniço de veras. Pormenores da construção
2Des. 2 – Portela de Vade, Vila Verde – Canastro de varas. A mesa e o corucho
3Des. 3 – Teixoeiro, Cabeceiras de Basto – Canastro de vergueiro. Estrutura
4Des. 4 – Aboim, Fafe – Caniço de vergueiro. Estrutura
5Des. 5 – Pedraído, Fafe – Canastro de varas. Estrutura
6Des. 6 – Pedraído, Fafe – Canastro redondo de ripado
7Des. 7 – Outeiro, Viana do Castelo – Canastro de varas. Estrutura
8Des. 8 – S. Mamede, Arcos de Valdevez – Canastro de varas, de planta rectangular. Estrutura
9Des. 9 – Cepões, Ponte do Lima – Canastro de varas, de planta rectangular. Pormenores da Construção
10Des. 10 – S. Tomé, Ponte da Barca – Canastro de varas, de planta rectangular
11Des. 11 – Lindoso, Ponte da Barca – Reparar na ponta das cangas, à vista entre as peças que fazem os lintéis.
12Des. 12 – Espigueiros de pedra do Lindoso
13Des. 13 – Lindoso – Corte de um espigueiro de pedra
14Des. 14 – Soajo, Arcos de Valdevez
15Des. 15 – Arga de Cima, Caminha
16Des. 16 – Arga de Cima, Caminha
17Des. 17 – Arga de Baixo – Pormenor das cangas
18Des. 18 – Bucos, Cabeceiras de Basto
19Des. 19 – Lindoso – Espigueiro de cápeas e guarda-ventos com balaústres de madeira
20Des. 20 – Lindoso – Corte dum espigueiro de balaústres de madeira
21Des. 21 – Barbeita, Monção – Espigueiro de cápeas e guarda-ventos. Pormenores da construção.
22Des. 22 – Vilarinho da Mó, Boticas – Eira, alpendre e espigueiro
23Des. 23 – Paredes de Coura : Canastro de leivado
24Des. 24 – Tipo de Caminha – Pormenores de construção
25Des. 25 – Montedor, Viana do Castelo
26Des. 26 – Celorico de Basto – Espigueiro, com cintas e cruzetas
27Des. 27 – a) Serra de Montemuro, Campo Benfeitor; b, c) Vila N. de Paiva, Alhais
28Des. 28 – Beira Alta
29Des. 29 – a) Contige, Sátão; b) Relva, Castro Daire
30Des. 30 – Mortágua
31Des. 31 – Caramulo, Tondela
32Des. 32 – Macieira de Alcofra, Serra do Caramulo. Pormenores da ligação das colunas à base
33Des. 33 – a) Paredes de Coura ; b) Sá, Ponte do Lima
34Des. 34 – Paredes de Viadores, Marco de Canavezes. Notar o janelo na face de topo
35Des. 35 – a) Sobrado de Paiva; b) Souzelo, Cinfães
36Des. 36 – Sanfins, Vila da Feira
37Des. 37 – S. Tiago de Riba Ul, Oliveira de Azeméis
38Des. 38 – Ribeiradio, Oliveira de Frades
39Des. 39 – a) Travanca, Oliveira de Frades; b) Albergaria das Cabras, Arouca
40Des. 40 – Palmeira, Gaia
41Des. 41 – Palmeira, Gaia. Interior
42Des. 42 – Ponte do Mouro – Traseiras do espigueiro
43Des. 43 – Rio de Ouro, Cabeceiras de Basto
44Des. 44 – a) Real, Penascais, Vila Verde; b) Portela de Vade, Vila Verde; c) Valença; d) Cunha, Paredes de Coura; e) Feldejães, Ponte do Lima
45Des. 45 – Póvoa do Gago, Anadia
46Des. 46-S. Mamede, Arcos de Valdevez
47Des. 47 – Duas formas de soco: a) Vila Real ; b) Sever do Vouga
48Des. 48 – Pés
49Des. 49- Pés maciços: a) Martim, Barcelos; b) Couto de Cocujães, Oliveira de Azeméis; c) Beiriz, Póvoa de Varzim; d) Caldeias, Amares
50Des. 50 – Mós e mesas
51Des. 51 – Lastro, colunas, padieiras
52Des. 52 – A grade
53Des. 53 – A pedra e a madeira na construção dos espigueiros portugueses
54Des. 54 – Formas de assentamento do soalho
55Des. 55 – Trave do cume, frechais e prisão das colunas
56Des. 56 – Forma e fixação dos balaústres
57Des. 57 – a) Mãos de força (Póvoa de Varzim); b) esquadros (Nine)
58Des. 58 – a b) Ligações das cangas às padieiras; c d) Lamas de Olo e Anta (Mondim de Basto): casos especiais de telhados de granito
59Des. 59 – Cruzetas de travação do ripado
60Des. 60 – a) Vilarinho da Furna. Terras de Bouro – Padieira decorada; b) Barbeita, Monção – idem; c) Currais, Cambra – Topo frontal decorado de um pé maciço (pedra)
61Des. 61 – Lindoso – Remates de telhado
62Des. 62 – Portas, balaústres e remates de telhado
63Des. 63 – Remates de telhado – Relógios de sol, em pedra
64Des. 64 – Carrazedo do Vouga, Sever – Ornamentações esculpidas e pintadas nas cambotas frontais, sobre a porta
65Des. 65 – Aboim da Nóbrega, Vila Verde – Portas insculpidas
66Des. 66 – Portas insculpidas
67Des. 67 – Porta insculpida e pintada
68Des. 68 – Quadro dos espigueiros do S. E. europeu, segundo A. Mais
69Des. 69 – Vários tipos de espigueiros húngaros, segundo fotografias do livro « A Magyar Kukurica», de Ivan Balassa
70Des. 70 – Vários espigueiros da Hungria (segundo fotografias da obra de I. Balassa e de «Deutsche Volkskunst Siebenbürgen», Weimar, 1943, fig. 31)
71Des. 71 – a) Espigueiro da Bessarábia; b) Espigueiro de Samokovsko, Bulgária (I. Balassa, op. cit.)
Foto 1 – Um “hórreo”, Pino, Oviedo, Astúrias, Espanha

Foto 2 – “Hórreo” asturiano moderno

Foto 3 – Celeiro de Madeira, sobre pilares. Älvros, Härjedalen, Suécia

Foto 4 – Celeiro (stabur). Telemark, Noruega

Foto 5 –Celeiro de madeira sobre pilares altos. Nordland, Noruega

Foto 6 – Construção sobre pilares. Aurigeno, Ticino, Suíça

Foto 7 – Celeiro de madeira sobre pilares altos. Riontal, Càucaso

Foto 8 – Celeiros. Reino de Mudjadje, África do Sul

Foto 9 – Celeiro quioco, da região de Lóvua, Lunda, Angola

Foto 10– Celeiro muíla. Chibia, Huíla, Angola

Foto 11 – Celeiros. Huíla, Angola

Foto 12 – Celeiro muíla, Huíla. Angola

Foto 13 – Celeiro para arroz. Congo Português

Foto 14 – Celeiro Maconde. Moçambique

Foto 15 – Celeiro Maconde, para feijão. Moçambique

Foto 16 – Saco para sementes de leguminosas. Macondes, Moçambique

Foto 17 – Recipiente de casca de ärvore, para amendoim e feijäo. Kala, Macondes, Mocambique

Foto 18 – Chilongos para guardar feijão, amendoim, etc. cobertos com folhas de rícino e barro. Kaia, Macondes, Moçambique

Foto 19 – Celeiros para feijão. Montepuez, Moçambique

Foto 20 – Torres Vedras, Aldeia Grande. Cabras a caicar uma eira

Foto 21 – Serpa, Santa Iria. Preparação de uma eira ocasional com auxílio de grades

Foto 22 – Trancoso, Palhais. Eiras de lajedos naturais

Foto 23 – Trancoso, Aldeia Velha. Eira colectiva de lajes naturais

Foto 24 – Mogadouro, Vila de Ala. Eira e anexos

Foto 25 – Vila Flor. Eira quadrangular de pedra

Foto 26 – Vila Nova de Paiva, Fráguas. Eira quadrangular de pedra e anexos

Foto 27– Rio Maior, Alcobertas. Eira circular com piso de terra e cal

Foto 28 – Aljustrel, Montes Velhos. Eira de terra batida

Foto 29 – Esposende, Apúlia. Eira de granito, elevada do solo

Foto 30 – Esposende, Criaz. Eira de granito, com anexo

Foto 31 – Vila do Conde, Rio Mau. Eira de granito com espigueiro e sequeira

Foto 32 – Vila do Conde. Eira de granito com espigueiro e sequeira

Foto 33 – Ponte de Lima. Eira de granito com espigueiro

Foto 34 – Braga, Priscos. Eira de granito com varandão

Foto 35 – Barcelos, Eiriz de Vilar. Eira de granito com alpendres e espigueiro

Foto 36 – Arco de Baulhe. Eira de granito com alpendre e espigueiro

Foto 37 – Guimarães, Creixomil. Eira de granito e alpendre

Foto 38 – Vieira do Minho, Rossas. Eira de granito e espigueiro

Foto 39 – Porto. Eira de granito elevada do solo e casa de eira

Foto 40 – Guimarães, Caldas das Taipas. Eira de granito e alpendre

Foto 41 – Amarante, Travanca. Eira de granito e alpendre

Foto 42 – Vila Real, Lamas de Olo. Eira de granito e casa de eira

Foto 43 – Soure. Eira de terra batida e alpendre

Foto 44 – Soure, Casal de Almeida. Eira de terra batida com alpendre

Foto 45 – Sever do Vouga, Carrazedo do Vouga. Eira de granito e casa de eira

Foto 46 – Anadia, Algeriz. Conjunto de eiras e de casas de eira

Foto 47 – Tondela, Castelões. Eira de pedra e casa de eira

Foto 48 – Lousã, Talasnal. Eira de pedra colectiva

Foto 49 – Ansião. Eira de terra batida com alpendre aberto

Foto 50 – Pedrógão Grande, Mó Grande. Eira de pedra com pau no centro para prisão da cobra

Foto 51 – Mação, Caniçal Cimeiro. Eira de pedra e casa de eira

Foto 52 –Arcos de Valdevez, Soajo. Canastros de varas

Foto 53 – Ponte da Barca. Barrai Canastros de varas

Foto 54 – Ponte da Bar ca, S. Miguel. Canastro de varas. Em primeiro plano a mesa de pedra

Foto 55 – Ponte da Barca, Tamende Canastro com o corucho erguido

À direita Foto 56 – Vila Verde, Covas. Canastro com o corucho erguido

Foto 57– Cabeceira de Basto, Teixoeiro. Canastro de vergueiros

Foto 58 –Cabeceiras de Basto, Teixoeiro. Canastros em construção

Foto 59 – Paredes de Coura, Vascões. Canastros de verga

Em cima: Foto 60 – Paredes de Coura, Bico. Canastro armado sobre um chedeiro velho de carro

Foto 61 – Arcos de Valdevez, S. Mamede. Canastro de varas rectangular

Foto 62 – Ponte da Barca, Barrai. Canastro de varas rectangular

Em cima: Foto 63 – Ponte da Barca, Vila Nova de Muia. Canastro de varas rectangular

Foto 64 – Vila Real, Lamas de Olo. Canastro de varas rectangular

Foto 65 – Ponte da Barca. Lindoso. O aglomerado dos espigueiros no morro do castelo

Foto 66 – Ponte da Barca, Lindoso. Espigueiros inteiramente em pedra

Foto 67– Ponte da Barca, Parada. Espigueiros inteiramente em pedra

Foto 68 – Arcos de Valdevez, Soajo. Espigueiros inteiramente em pedra

Foto 69 – Ponte da Barça, Cidade lhe. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

Foto 70 – Ponte da Barca, Lindoso. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

Foto 71 – Valença, Sopo. Espigueiro de pedra

Foto 72 – Castro Daire, Relva. Espigueiro de pedra com fendas horizontais

Foto 73 – Caminha, Arga de Cima. Espigueiro inteiramente em pedra

Foto 74 – Caminha, Arga de Cima. Espigueiro inteiramente em pedra

Foto 75 – Arcos de Valdevez, Gavieira. Espigueiro com guarda-ventos

Foto 76 – Terras de Bouro, Brufe. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

Foto 77 – Melgaço, Cubalhão. Espigueiro com o topo posterior em silhares de fendas horizontais

Foto 78 – Ponte da Barca, Parada. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

Foto 79 – Ponte da Parca, Cidadelhe. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos

Foto 80 – Monção, Valadares. Espigueiro encimado nos topos por uma figura humana e relógio de sol, em pedra

Em cima: Foto 81 – Cabeceiras de Basto, Bttcos. O primeiro espigueiro construído naquela aldeia (1816)

Foto 82 – Viana do Castelo, Vila Franca. Espigueiro

Foto 83 – Ponte da Barca, S. Martinho. Espigueiro com motivos ornamentais de pedra

Foto 84 – Vila Verde, Casais. Espigueiro construído sobre o portão de entrada para a casa

Em cima: Foto 85 – Cabeceiras de Basto, Bucos. Espiguei ro construído sobre a entrada para a casa

Foto 86 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro com cata-vento de chapa

Foto 87 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro com relógio de sol e cata-vento

Foto 88 – Cabeceiras de Basto, Bucos. Espigueiro com motivo ornamental em pedra encimado por cata-vento

Em cima: Foto 89 – Montalegre, Vila da Ponte. Espigueiro com oito “quarteirões”

Foto 90 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque. Espigueiro encimado por motivo ornamental em granito

Foto 91 – Montalegre. Salto. Seara. Espigueiro com cantaria lavrada

Foto 92 – Vila Real, S. Tomé do Castelo. Espigueiro alto com cápeas e guarda-ventos

Foto 93 – Boticas, Bessa. Espigueiro com cápeas e guarda-ventos e cobertura de colmo

Foto 94 – Montalegre, Pitões. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo

Foto 95 – Arcos de Valdevez, Gavieira. Espigueiro com cobertura de colmo

Foto 96 – Montalegre, Paredes do Rio. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo.

Foto 97 – Montalegre, Vila da Ponte. Espigueiro de madeira e cobertura de colmo

Foto 98 – Castro Daire, Relva. Conjunto de espigueiros com cobertura de colmo

Foto 99 – Vila Real, Campanhó. Espigueiros de madeira com cobertura de xisto

Foto 100 – Vila Real, Campanhó. Espigueiros de madeira com cobertura de xisto

Foto 101 – Vieira do Minho, Rossas. Espigueiro construído sobre um caminho

Foto 102 – Cinfães, Tarouquela. Espigueiro com porta lateral

Foto 103 – Baião, Paredes de Cima. Espigueiro com pilares de granito alargados na base

Foto 104 – Caminha. Santo Oginha. Espigueiro com cobertura de pedra e porta lateral

Foto 105 – Vila Nova de Cerveira, Gondarém. Espigueiro em que as pontas dos linteis e das cangas formam cachorrada

Foto 106 – Vila Real, Lamas de Olo. Espigueiro com cobertura de pedra

Foto 107 – Caminha, Vilar de Mouros. Espigueiro com cangas salientes formando cachorrada

Foto 108 – Viana do Castelo, Carrêço. Espigueiro com cobertura de pedra lavrada

Foto 109 – Barcelos, Gueral. Espigueiro com elementos estruturais em cantaria lavrada

Foto 110 – Póvoa de Varzim, Beiriz. Espigueiro com pé maciço muito elevado e escada de acesso em degraus de pedra

Foto 111 – Barcelos, Macieira de Rates. Espigueiro construído sobre um muro muito alto, com cantaria lavrada

Foto 112 – S. Pedro do Sul. Espigueiro de madeira com escoras laterais

Foto 113 – Amarante, Jazente. Espigueiro de madeira com base de pedra

Foto 114 – Sótão, Fontainhas. Espigueiros de madeira com escoras laterais

Foto 115 – Sátão, Fontainhas. Espigueiros de madeira com escoras laterais

Foto 116 – Sátão, Contige. Espigue iro de madeira com escoras laterais

Foto 117– Vila Nova de Paiva, Alhais. Espigueiros de madeira assentes em grandes blocos de pedra, com escoras laterais

Foto 118 – Tondela, Molelinhos Espigueiro de madeira elevado sobre mesas e pés de pedra

Foto 119– Barcelos, Balugães. Espigueiro de madeira

Foto 120 – Marco de Canavezes, Vessadas. Espigueiro de madeira

Foto 121 – Marco de Canavezes, Tuias. Espigueiro de madeira e base de pedra

Foto 122 – Marco de Canavezes. Espigueiro de madeira e mesas e pés de pedra

Foto 123 – Castelo de Paiva, Sardeira. Espigueiros de madeira

Foto 124 – Marco de Cana vezes, Tuias. Espigue iro de madeira com portinholas de descarga laterais

Foto 125 – Vila da Feira. Espigueiro largo de paredes inclinadas

Foto 126 – Vila da Feira, Sanfins. Espigueiro de madeira com as quatro paredes inclinadas

Foto 127 – Oliveira de Azaméis, Couto de Cocujães. Espigue iro s com paredes laterais inclinadas

Fotos 128 e 129 – Oliveira de Azeméis, Couto de Cocujães. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

Foto 130– Oliveira de Azeméis, Couto de Cocujães. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

Foto 131 – Ovar, S. Vicente. Espigueiro com paredes laterais inclinadas

Foto 132 – Oliveira de Azeméis, Riba de UI. Espigueiro elevado sobre pilares de portão de entrada

Foto 133– Vale de Cambra, Currais. Espigueiros com paredes laterais inclinadas

Foto 134 – Oliveira de Frades, Arcozelo das Maias. Espigueiro com as quatro paredes inclinadas

Foto 135 – Vila da Feira, Lobão. Espigueiro largo de paredes inclinadas

Foto 136 – Vila Nova de Gaia, Fet eira. Espigueiro largo de paredes inclinadas

Foto 137 – Vila Nova de Gaia, Santo André de Canidelo. Espigueiro largo de paredes inclinadas

Fotos 138 – Vila Nova de Gaia, Sandim. Espigueiro largo de paredes inclinadas

Fotos 139 – Paredes, Lagares. Espigueiro largo de paredes aprumadas

Foto 140 – Paredes, Sobreiro. Espigueiro largo de paredes aprumadas

Foto 141 – Paredes, Sobreiro. Espigueiro largo de paredes aprumadas

Foto 142 – Amares, Dornelas. Espigueiro largo de paredes aprumadas

Foto 143 – Amares, Dornelas. Espigueiro largo de paredes aprumadas

Foto 144 – Braga, Priscos. Espigueiro largo de paredes aprumadas com corredor a meio

Foto 145 – Montalegre. Espigueiro oito, de madeira

Foto 146 – Alcobaça, Maiorga. Espigueiros de construção ligeira

Foto 147– Valença, Fontoura. Espigueiro de tijolo

Foto 148 – Ovar, Válega. Espigueiro moderno

Foto 149 – Monção, Ponte do Mouro. Espigueiro de duplo corpo com corredor a meio

Foto 150 – Póvoa de Varzim, Averomar. Espigueiro duplo incorporado num varadão

Foto 151 – Barcelos, Gueral. Espigue iro duplo incorporado num varandão

Foto 152 – Barcelos, Lande iro. Espigue iro duplo incorporado num varadão

Foto 153 – Póvoa de Varzim, Averomar. Espigueiro incorporado numa casa de habitação

Foto 154 – Viana do Castelo, Vila Mou. Frontão de espigueiro em cantaria lavrada, datado de 1867

Foto 155 – Montalegre, Salto, Seara. Espigueiro com motivos lavrados nas colunas

Foto 156 Ponte da Barca, Parada. Espigueiro com ornatos e data no lintel de pedra

Foto 157 – Vila Verde, Portela do Vade. Porta de espigueiro entalhada e pintada

Foto 158 – Vila Verde. Porta de espigueiro entalhada e pintada

Foto 159 – Ponte da Barca, Zebreiros. Porta de espigueiro entalhada

Foto 160 – Ponte da Barca, Figueirinha. Porta de espigueiro com sìmbolo eucarístico

Foto 161 – Vila Verde, Aboim da Nóbrega. Porta de espigue iro entalhada e pintada

Na pág. ao lado: Foto 162 – Vila Verde, Portela do Vade. Porta de espigueiro entalhada

Em cima: Foto 163– Vila do Conde, Arcos. Espigueiro com cantarias e madeiras lavradas

Foto 164 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

Foto 165 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

Foto 166 – Vila do Conde, Arcos. Pormenores

Foto 167 – Jugoslávia, Noroeste da Croácia. Espigueiros de verga com barrotes laterais

Foto 168 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia. Espigueiro de verga alto

Foto 169 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia. Outro tipo de espigue iro de verga

Foto 170 – Roménia. Espigueiro de verga de Castranova (Museu da Aldeia, Bucareste)

Foto 171 – Moçambique. Circunscrição dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma – Espigueiro para milho

Foto 172 – Moçambique. Circunscrição dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma – espigueiro de milho

Foto 173 – Moçambique, Manica, entre Zembe e Mavita. Espigueiro para milho (e ocasionalmente para outros produtos)

Foto 174 – Angola, Bico da Lunda – Espigueiro para milho dos Cacongos

Foto 175 – Angola, Luanda, Região de Lovua -Celeiro quioco

Foto 176 – Angola, Baixo Longa. Celeiro amboela

Foto 177– Hungria – Gravura de um espigueiro datado de 1869

Foto 178 – Hungria – Espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar

Foto 179 – Hungria – espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar. Notar a semelhança com os nossos espigueiros de varas

Foto 180 – Hungria, Maisgórée. Espigueiro incorporado num celeiro

Foto 181 – Pérsia – espigueiro para milho

Foto 182 – México, Cuautla (Morelos) – espigueiro para milho

Fulo 183 – México. Tizatlan (Morelos) – espigueiro para milho

Foto 184 – México, Alpuyeca (Morelos) – espigueiro para milho

Foto 185 – Moçambique, Comine. Secagem das espigas ao ar livre

Foto 190 – Ilha de S. Miguel, Candelária. Granero

Foto 191 – Ilha de S. Miguel, Bretanha. Granero e peão

Foto 192 – Ilha de S. Miguel, Ginetes, Cafuão e polim ou granel

Foto 193 – Ilha de S. Miguel, Furnas Barraco

Foto 194 – Ilha de S. Miguel, Fumas Barraco

Foto 195 – Ilha de S. Miguel, Feteira do Sul. Politn e Cafua

Foto 196 – Ilha de S. Miguel, Arrifes. Tolda e cafua

Foto 197 – Ilha de S. Miguel, Nordestinho. Cafuas e toldas

Foto 198 – Ilha Graciosa, Barro Branco. Cafuão

Foto 199 – Ilha Terceira, Raminho cafuas

Foto 200 – Ilha Terceira, Cinco Ribeiras. Cafuas

Foto 201 –Ilha de S. Miguel, Santo António. Cafuas

Foto 202 – Ilha de Santa Maria, Valverde. Toldas

Foto 203 – Ilha do Faial, Cedros. Burra

Foto 204 – Ilha de S. Miguel, Gorreana. Cafuas

Em cima: Foto 205 – Ilha de S. Miguel Arrifes. Toldas

Foto 206 – Ilha do Faial, Salão. Burro

Foto 207 – Ilha Terceira, Doze Ribeiras. Arvore utilizada como sequeira

Foto 208 – Ilha de S. Miguel, Furnas. Espigas a secar na varanda da casa

Foto 209 – Iluminura das Cantigas de Santa Maria, de Afonso-o-Sábio. Manuscrito do Escurial ( Século XIII)

Foto 210 – Urna funerária, em forma de celeiro-miniatura, de Obliwitz, Lauemburgo, Pomerânia (Idade do Bronze)


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Espigueiros portugueses
Ce livre est cité par
- Godinho, Paula. (2019) Antropología portuguesa contemporánea, casi medio siglo desde abril. Disparidades. Revista de Antropología, 74. DOI: 10.3989/dra.2019.02.014
Espigueiros portugueses
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