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Índice das figuras

p. 243-250


Texte intégral

1Fig. 1 – Um « hórreo ». Pino. Oviedo, Astúrias, Espanha. De Folklore y Costumbres de Espana, dirigido por F. Carreras e Candi, 1 °, pág. 346, Barcelona, 1943.

2Fig. 2 – «Hórreo» asturiano moderno. De Folk-Liv, n.° 2, Estocolmo, 1938, Est. 20/b.

3Fig. 3 – Celeiro de madeira, sobre pilares. Älvros, Hätjedalen, Suécia, De Folk-Liv, n.° 1, 1937, Est. XIII.

4Fig. 4 – Celeiro (stabur). Telemark, Noruega. de Haus und Siedlung im Wandel der Jahrtausende, de Adolf Helbok-Heinrich Marzell, Berlim, 1937, fig. 16, Est. 9.

5Fig. 5 – Celeiro de madeira sobre pilares altos. Nordland, Noruega. De Folk-Liv, n.os 2/3, 1937, Est. XXXVI.

6Fig. 6 – Construção sobre pilares. Aurigeno, Ticino, Suíça. De Bauerwerk in Italien und rätoromanischen Schweiz, de Paul Scheurmeier, Berna, 1956, grav. 37, pág. 314.

7Fig. 7 – Celeiro de madeira sobre pilares altos. Riontal, Cáucaso. De Gerätschaften und Gebauche im Kanton Wallis, de L. Rutimeyer, in Schweizerisches Archiv für Volkskunde, Basileia, 1916, fig. 50.

8Fig. 8 – Celeiros. Reino de Mudjadje, África do Sul.

9Fig. 9 – Celeiro quioco, da região de Lóvua, Lunda, Angola.

10Fig. 10 – Celeiro muíla. Chibia, Huíla, Angola.

11Fig. 11 – Celeiros. Huíla, Angola.

12Fig. 12 – Celeiro muíla. Huíla, Angola.

13Fig. 13 – Celeiro para arroz. Congo Português.

14Fig. 14 – Celeiro, maconde. Moçambique.

15Fig. 15 – Celeiro maconde, para feijão. Moçambique.

16Fig. 16 – Saco para sementes de leguminosas. Macondes, Moçambique.

17Fig. 17 – Recipiente de casca de árvore, para amendoim e feijão. Kaia, Macondes, Moçambique.

18Fig. 18 -Chilongos para guardar feijão, amendoim, etc., cobertos com folhas de rícino e bano. Kaia, Macondes, Moçambique.

19Fig. 19 -Celeiros para feijão. Montepuez, Moçambique.

20Fig. 20 – Torres Vedras, Aldeia Grande. Cabras a calcar uma eira.

21Fig. 21 – Serpa, Santa Iria.

22Preparação de uma eira ocasional com auxílio de grade.

23Fig. 22 – Trancoso, Palhais.

24Eira de lajedos naturais.

25Fig. 23 – Tranco, Aldeia Velha.

26Eira colectiva de lajes naturais.

27Fig. 24 – Mogadouro, Vila de Ala.

28Eira e anexos.

29Fig. 25-Vila Flor.

30Eira quadrangular de pedra.

31Fig. 26 – Vila Nova de Paiva, Fráguas.

32Eira quadrangular de pedra e anexos.

33Fig. 27 – Rio Maior, Alcobertas.

34Eira circular, com piso de terra e cal.

35Fig. 28 – Aljustrel, Montes Velhos.

36Eira de terra batida.

37Fig. 29 – Esposende, Apúlia.

38Eira de granito, elevada do solo.

39Fig. 30 – Esposende, Criaz.

40Eira de granito, com anexo.

41Fig. 31 – Vila do Conde, Rio Mau.

42Eira de granito com espigueiro e sequeira.

43Fig. 32 – Vila do Conde.

44Eira de granito com espigueiro e sequeira.

45Fig. 33 – Ponte de Lima.

46Eira de granito com espigueiro.

47Fig. 34 – Braga, Priscos.

48Eira de granito com varandão.

49Fig. 35 – Barcelos, Eiriz de Vilar.

50Eira de granito com alpendres e espigueiro.

51Fig. 36 – Arco de Baúlhe.

52Eira de granito com alpendre e espigueiro.

53Fig. 37 – Guimarães, Creixomil.

54Eira de granito e alpendre.

55Fig. 38 – Vieira do Minho, Rossas.

56Eira de granito e espigueiro.

57Fig. 39 – Porto.

58Eira de granito elevada do solo e casa de eira.

59Fig. 40 – Guimarães, Caldas das Taipas.

60Eira de granito e alpendre.

61Fig. 41 – Amarante, Travanca.

62Eira de granito e alpendre.

63Fig. 42 – Vila Real, Lamas de Olo.

64Eira de granito e casa de eira.

65Fig. 43 – Soure.

66Eira de terra batida e alpendre.

67Fig. 44 – Soure, Casal de Almeida.

68Eira de terra batida com alpendre.

69Fig. 45 – Sever do Vouga, Carrazedo do Vouga.

70Eira de granito e casa de eira.

71Fig. 46 – Anadia, Algeriz.

72Conjunto de eiras e de casas de eira.

73Fig. 47- Tondela, Castelões.

74Eira de pedra e casa de eira.

75Fig. 48 – Lousã, Talasnal.

76Eira de pedra, colectiva.

77Fig. 49 – Ansião.

78Eira de terra batida com alpendre aberto.

79Fig. 50 – Pedrógão Grande, Mó Grande.

80Eira de pedra com pau no centro para prisão da cobra.

81Fig. 51 – Mação, Caniçal Cimeiro.

82Eira de pedra e casa de eira.

83Fig. 52 – Arcos de Valdevez, Soajo.

84Canastros de varas.

85Fig. 53 – Ponte da Barca, Barrai.

86Canastros de varas.

87Fig. 54 – Ponte da Barca, S. Miguel.

88Canastros de varas. No primeiro plano a mesa de pedra.

89Fig. 55 – Ponte da Barca, Tamende.

90Canastro com o corucho erguido.

91Fig. 56 – Vila Verde, Covas.

92Canastro com o corucho erguido.

93Fig. 57– Cabeceiras de Basto, Teixoeiro.

94Canastro de vergueiros.

95Fig. 58 – Cabeceiras de Basto, Teixoeiro.

96Canastros em construção.

97Fig. 59 – Paredes de Coura, Vascões.

98Canastros de verga.

99Fig. 60 – Paredes de Coura, Bico.

100Canastro armado sobre um chedeiro velho de carro.

101Fig. 61 – Arcos de Valdevez, S. Mamede.

102Canastro de varas rectangular.

103Fig. 62 – Ponte da Barca, Barrai.

104Canastro de varas rectangular.

105Fig. 63 – Ponte da Barca, Vila Nova de Muia.

106Canastro de varas rectangular.

107Fig. 64 – Vila Real, Lamas de Olo.

108Canastro de varas rectangular.

109Fig. 65 – Ponte da Barca, Lindoso.

110O aglomerado dos espigueiros no morro do castelo.

111Fig. 66 – Ponte da Barca, Lindoso.

112Espigueiros inteiramente em pedra.

113Fig. 67– Ponte da Barca, Parada.

114Espigueiros inteiramente em pedra.

115Fig. 68 – Arcos de Valdevez, Soajo.

116Espigueiros inteiramente em pedra.

117Fig. 69 – Ponte da Barca, Cidadelhe.

118Espigueiro de pedra com fendas horizontais.

119Fig. 70 – Ponte da Barca, Lindoso.

120Espigueiro de pedra com fendas horozintais.

121Fig. 71 – Valença, Sopo.

122Espigueiro de pedra.

123Fig. 72 – Castro Daire, Relva.

124Espigueiro de pedra com fendas horizontais.

125Fig. 73 – Caminha, Arga de Cima.

126Espigueiro inteiramente em pedra.

127Fig. 74 – Caminha, Arga de Cima.

128Espigueiro inteiramente em pedra.

129Fig. 75 – Arcos de Valdevez, Gavieira.

130Espigueiro com guarda-ventos.

131Fig. 76 – Terras de Bouro, Brufe.

132Espigueiros com cápeas e guarda-ventos.

133Fig. 77 – Melgaço, Cubalhão.

134Espigueiro com o topo posterior em silhares de fendas horizontais.

135Fig. 78 – Ponte da Barca, Parada.

136Espigueiro com cápeas e guarda-ventos.

137Fig. 79 – Ponte da Barca, Cidadelhe.

138Espigueiro com cápeas e guarda-ventos.

139Fig. 80 – Monção, Valadares.

140Espigueiro encimado nos topos por uma figura humana e relógio de sol, em pedra.

141Fig. 81 – Cabeceiras de Basto, Bucos.

142O primeiro espigueiro construído naquela aldeia (1816).

143Fig. 82 – Viana do Castelo, Vila Franca.

144Espigueiro.

145Fig. 83 – Ponte da Barca, S. Martinho.

146Espigueiro com motivos ornamentais de pedra.

147Fig.84– Vila Verde, Casais.

148Espigueiro construído sobre o portão de entrada para a casa.

149Fig.85 – Cabeceiras de Basto, Bucos.

150Espigueiro construído sobre a entrada para a casa.

151Fig.86 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque.

152Espigueiro com cata-vento de chapa.

153Fig.87 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque.

154Espigueiro com relógio de sol e cata-vento.

155Fig.88 – Cabeceiras de Basto, Bucos.

156Espigueiro com motivo ornamental em pedra encimado por cata-vento.

157Fig.89 – Montalegre, Salto, Lodeiro de Arque.

158Espigueiro encimado por motivo ornamental em granito.

159Fig.90 – Montalegre, Vila da Ponte.

160Espigueiro com 8 «quarteirões».

161Fig.91 – Montalegre, Salto, Seara.

162Espigueiro com cantaria lavrada.

163Fig.92 – Vila Real, S. Tomé do Castelo.

164Espigueiro alto com cápeas e guarda-ventos.

165Fig.93 – Boticas, Bessa.

166Espigueiro com cápeas e guarda-ventos e cobertura de colmo.

167Fig.94 – Montalegre, Pitões.

168Espigueiro de madeira e cobertura de colmo.

169Fig.95 – Arcos de Valdevez, Gaviera.

170Espigueiro com cobertura de colmo.

171Fig.96 – Montalegre, Paredes do Rio.

172Espigueiro de madeira e cobertura de colmo.

173Fig.97 – Montalegre, Vila da Ponte.

174Espigueiro de madeira e cobertura de colmo.

175Fig.98 – Castro Daire, Relva.

176Conjunto de espigueiros com cobertura de colmo.

177Fig.99 /100 -Vila Real, Campanhó

178Espigueiros de madeira com cobertura de colmo.

179Fig. 101 – Vieira do Minho, Rossas.

180Espigueiro construído sobre um caminho.

181Fig. 102 – Cintães, Tarouquela.

182Espigueiro com porta lateral.

183Fig. 103 – Baião, Paredes de Cima.

184Espigueiro com pilares de granito alargados na base.

185Fig. 104 – Caminha, Santo Oginha.

186Espigueiro com cobertura de pedra e porta lateral.

187Fig. 105 – Vila Nova de Cerveira, Gondarém.

188Espigueiro em que as pontas dos lintéis e das cangas formam cachorrada.

189Fig. 106 – Vila Real, Lamas de Olo.

190Espigueiro com cobertura de pedra.

191Fig. 107– Caminha, Vilar de Mouros.

192Espigueiro com cangas salientes formando cachorrada.

193Fig. 108 – Viana do Castelo, Carrêço.

194Espigueiro com cobertura de pedra lavrada.

195Fig 109 – Barcelos, Gueral.

196Espigueiro com elementos estruturais em cantaria lavrada.

197Fig. 110 – Póvoa de Varzim, Beiriz.

198Espigueiro com pé maciço muito elevado e escada de acesso em degraus de pedra.

199Fig. 111 – Barcelos, Macieira de Rates.

200Espigueiro construído sobre um muro muito alto, com cantaria lavrada.

201Fig. 112 – S. Pedro do Sul.

202Espigueiro de madeira com base de pedra.

203Fig. 113 – Amarante, Jazente.

204Espigueiros de madeira com escoras laterais.

205Fig. 114/115 – Sátão, Fontainhas.

206Espigueiros de madeira com escoras lateras.

207Fig. 116 – Sátão, Contige.

208Espigueiro de madeira com escoras laterais.

209Fig. 117 – Vila Nova de Paiva, Alhais.

210Espigueiros de madeira assentes em grandes blocos de pedra, com escoras laterais.

211Fig. 118 – Tondela, Molelinhos.

212Espigueiro de madeira elevado sobre mesas e pés de pedra.

213Fig 119 – Barcelos, Balugães.

214Espigueiro de madeira.

215Fig. 120 – Marco de Canavezes, Vessadas.

216Espigueiro de madeira.

217Fig. 121 – Marco de Canavezes, Tuias.

218Espigueiro de madeira e base de pedra.

219Fig. 122 – Marco de Canavezes.

220Espigueiro de madeira e mesas e pés de pedra.

221Fig. 123 – Castelo de Paiva, Sardoeira.

222Espigueiros de madeira.

223Fig. 124 – Marco de Canavezes, Tuias.

224Espigueiro de madeira com portinholas de descarga laterais.

225Fig. 125 – Vila da Feira.

226Espigueiro largo com paredes inclinadas.

227Fig. 126 – Vila da Feira, Sanfins.

228Espigueiro de madeira com as quatro paredes inclinadas.

229Fig. 127/128/129/130 – Oliveira de Azeméis , Couto de Cocujães.

230Espigueiros com paredes laterais inclinadas.

231Fig. 131 – Ovar, S. Vicente.

232Espigueiro com paredes laterais inclinadas.

233Fig. 132 – Oliveira de Azeméis, Riba de Ul.

234Espigueiro elevado sobre pilares de portão de entrada.

235Fig. 133 – Vale de Cambra, Currais.

236Espigueiros com paredes laterais inclinadas.

237Fig. 134 – Oliveira de Frades, Arcozelo das Maias.

238Espigueiro com as quatro paredes inclinadas.

239Fig. 135 – Vila da Feira, Lobão.

240Espigueiro largo de paredes inclinadas.

241Fig. 136 – Vila Nova de Gaia, Feteira.

242Espigueiro largo de paredes inclinadas.

243Fig. 137– Vila Nova de Gaia, Santo André de Canidelo.

244Espigueiro largo de paredes inclinadas.

245Fig. 138 – Vila Nova de Gaia, Sandim.

246Espigueiro largo de paredes inclinadas.

247Fig. 139 – Paredes, Lagares.

248Espigueiro largo de paredes aprumadas.

249Fig. 140/141 – Paredes, Sobreira.

250Espigueiro largo de paredes aprumadas.

251Fig. 142/143 – Amares, Dornelas.

252Espigueiro largo de paredes aprumadas.

253Fig. 144 – Braga, Priscos.

254Espigueiro largo de paredes aprumadas com corredor a meio.

255Fig. 145 – Montalegre.

256Espigueiro alto, de madeira.

257Fig. 146 – Alcobaça, Maiorga.

258Espigueiros de construção ligeira.

259Fig. 147- Valença, Fontoura.

260Espigueiro de tijolo.

261Fig. 148 – Ovar, Válega.

262Espigueiro moderno.

263Fig 149 – Monção, Ponte do Mouro.

264Espigueiro de duplo corpo com corredor a meio.

265Fig. 150 – Póvoa de Varzim, A-Ver-o-Mar.

266Espigueiro duplo incorporado num varandão.

267Fig. 151 – Barcelos, Gueral.

268Espigueiro duplo incorporado num varandão.

269Fig. 152 – Barcelos, Landeiro.

270Espigueiro duplo incorporado num varandão.

271Fig. 153 – Póvoa de Varzim, A-Ver-o-mar.

272Espigueiro incorporado numa casa de habitação.

273Fig. 154 – Viana do Castelo, Vila Mou.

274Frontão de espigueiro em cantaria lavrada, datado de 1867.

275Fig. 155 – Montalegre, Salto, Seara.

276Espigueiro com motivos lavrados nas colunas.

277Fig. 156 – Ponte da Barca, Parada.

278Espigueiro com ornatos e data no lintel de pedra.

279Fig. 157– Vila Verde, Portela do Vale.

280Porta de espigueiro entalhada e pintada.

281Fig. 158 – Vila Verde.

282Porta de espigueiro entalhada e pintada.

283Fig 159 – Ponte da Barca, Zebreiros.

284Porta de espigueiro entalhada.

285Fig. 160 – Ponte da Barca, Figueirinha.

286Porta de espigueiro com símbolo eucarístico.

287Fig. 161 – Vila Verde, Aboim da Nóbrega.

288Porta de espigueiro entalhada e pintada.

289Fig. 162 – Vila Verde, Portela do Vade.

290Porta de espigueiro entalhada.

291Fig. 163 – Vila do Conde, Arcos.

292Espigueiro com cantarias e madeiras lavradas.

293Fig. 164/165/166 – Vila do Conde, Arcos

294Pormenores

295Fig. 167- Jugoslávia, Noroeste da Croácia

296Espigueiros de verga com barrotes laterais.

297Fig. 168 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia.

298Espigueiro de verga alto.

299Fig 169 – Jugoslávia, Sudoeste da Bósnia.

300Outro tipo de espigueiro de verga.

301Fig. 170 – Roménia.

302Espigueiro de verga de Castranova.

303(Museu da Aldeia, de Bucareste).

304Fig. 171 – Moçambique. Região dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma

305Espigueiro para milho.

306Fig. 172 – Moçambique. Região dos Macondes, Angumbi, Baixas do Rovuma

307Espigueiro de milho.

308Fig. 173 – Moçambique, Manica, entre Zembe e Mavita.

309Espigueiro para milho (ocasionalmente para outros produtos).

310Fig. 174 – Angola, Bico da Lunda.

311Espigueiro para milho dos Cacongos.

312Fig. 175 – Angola, Luanda, região de Lovua.

313Celeiro quioco.

314Fig. 176 – Angola, Baixo Longa.

315Celeiro amboela.

316Fig. 177– Hungria.

317Gravura dum espigueiro, datado de 1869.

318Fig. 178 – Hungria

319Espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar.

320Fig 179– Hungria.

321Espigueiro de milho de Szaboles-Szatmar. Notar a semelhança com os nossos espigueiros de varas.

322Fig. 180 – Hungria, Maisgórée.

323Espigueiro incorporado num celeiro.

324Fig. 181 – Pérsia.

325Espigueiro para milho.

326Fig. 182 – México, Cuautla (Morelos).

327Espigueiro para milho.

328Fig. 183 – México, Tizatlan (Morelos).

329Espigueiro para milho.

330Fig. 184 – México, Tizatlan (Morelos).

331Espigueiro para milho.

332Fig. 185 – Moçambique, Corrane.

333secagem das espigas ao ar livre.

334Fig. 186 – Timor.

335Secagem do milho em espiga.

336Fig. 187- Molambique, Macondes.

337Espigueiro para sorgo.

338Fig. 188/189 – Ilha da Madeira.

339Fig. 190 – Ilha de S. Miguel, Candelária.

340Grandero.

341Fig. 191 – Ilha de S. Miguel, Bretanha.

342Granero e peão.

343Fig. 192 – Ilha de S. Miguel, Ginetes.

344Cafuão e polim ou granel.

345Fig. 193/194 – Ilha de S. Miguel, Furnas.

346Barraco.

347Fig. 195 – Ilha de S. Miguel, Feteira do Sul.

348Polim e cafua.

349Fig. 196 – Ilha de S. Miguel, Arrifes.

350Tolda e cafua.

351Fig. 197 – Ilha de S. Miguel, Nordestinho.

352Cafuas e toldas.

353Fig. 198 – Ilha Graciosa, Barro Branco.

354Cafuão.

355Fig. 199 – Ilha Terceira, Raminho.

356Cafuas.

357Fig. 200 – Ilha Terceira, Cinco Ribeiras.

358Cafuas.

359Fig. 201 – Ilha de S. Miguel, Santo António.

360Cafuas.

361Fig. 202 – Ilha de Santa Maria, Valverde.

362Toldas.

363Fig. 203 – Ilha do Faial, Cedros.

364Burra.

365Fig. 204 – Ilha de S. Miguel, Gorreana.

366Cafuas.

367Fig. 205 – Ilha de S. Miguel, Arrifes.

368Toldas.

369Fig. 206 – Ilha do Faial, Salão.

370Burro.

371Fig. 207 – Ilha Terceira, Doze Ribeiras.

372Árvore utilizada como sequeira.

373Fig. 208 – Ilha de S. Miguel, Furnas.

374Espigas a secar na varanda da casa.

375Fig. 209 – Iluminura das cantigas de Santa Maria de Afonso-o-Sábio. Manuscrito do Escurial

376(Séc. xiii).

377Fig. 210 – Uma funerária, em forma de celeiro-miniatura, de Obliwitz, Laucmburgo, Pomerânia

378(Idade do Bronze)

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