1-2 – Viana do Castelo, Montedor. A praia cheia de montes de sargaço ; e o seu transporte em carros de bois para os locais de secagem (fotogs. de António Silva).
3-4 – Viana do Castelo, Montedor. Aspectos do transporte do sargaço no final da faina da apanha (fotogs. de António Silva).
5 – Viana do Castelo, Montedor. Apanha do sargaço com redenho (fotog. de António Silva).
6 – Viana do Castelo, Montedor. No primeiro plano o transporte do sargaço, à redenhada, para o local de secagem no alto da duna (fotog. de António Silva).
7 – Viana do Castelo, Afife. Aspecto da apanha do sargaço com redenho (fotog. Alvão).
8-9 – Viana do Castelo, Afife. Apanha do sargaço com redenho (fotogs. Alvão).
10 – Viana do Castelo, Afife. Recolha do sargaço com foicinha e arrasto dos feixes.
11 – Idem. Transporte a braçado e em carro de bois.
12 – Viana do Castelo, Afife. Arrasto dum feixe de sargaço.
13 – Idem. Carga e transporte em carros de bois.
14 – Viana do Castelo, Carreço. Estendendo o sargaço à mão no alto da duna (fotog. Alvâo).
15 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Mudança de traje, na duna, antes de descer para a praia.
16 – Idem. Caminhando ao longo da praia em busca da mancha do sargaço.
17-18 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço com redenho.
19 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Uma pausa no trabalho.
20 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Saindo do mar a caminho da praia para esvaziar os redenhos.
21 – Idem. Enchendo os cestos em que transportam o sargaço.
22-23 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas na praia.
24 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas e barcos na praia.
25 – Idem. Momentos antes da partida das Jangadas para o mar.
26 – Idem. As jangadas junto ao mar.
27 – Idem. Entrada e partida das jangadas para o mar, deixando os rodados em terra.
28 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas, com foicinhão.
29 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas, com foicinhão.
30 – Idem. Em segundo plano , um barco acostado aos rochedos enquanto as pessoas aproveitam a vazante para apanhar certas algas à mão.
31-32 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas.
33 – Idem. Jangadeiro deslocando-se à vara.
34 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Chegada à praia de uma jangada com sargaço.
35 – Idem. O carro de bois aguardando a chegada da jangada.
36-37 – Idem. A passagem do sargaço da jangada para o carro.
38 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas com sargaço junto à praia e carro de bois metido na água aguardando a carga.
39 – Idem. Descarregando o sargaço da jangada e carregando-o no carro.
40 – Idem. A jangada antes de ser colocada sobre o rodado.
41 – Idem. A jangada, atrelada a uma junta, é puxada para o alto do areal.
42-43 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. A jangada carregada de sargaço, com rodado, é tirada por uma junta para o alto do areal.
44 – Idem. O regresso da jangada , pelo areal.
45 – Idem. Recolha do sargaço em barco.
46 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Chegada dum barco carregado à praia. Nas mãos do homem vê-se o croque, utilizado na recolha do sargaço.
47 – Idem. Barco com sargaço ; ao fundo mulheres a apanhar sargaço com redenho.
48 – Idem. Transporte do sargaço em carros de bois.
49 – Idem. Transporte do barco, no final da faina da apanha do sargaço.
50 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Transporte para terra do barco utilizado na recolha do sargaço.
51 – Idem. Transporte do sargaço em carro e mulher arrastando o redenho carregado.
52-53 – Idem. Transporte do sargaço em padiola.
54 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Transporte do sargaço em cesto.
55 – Idem. Transporte do sargaço à cabeça em cesto.
56 – Idem. Sargaceiros com foicinhões e croque às costas.
57 – Idem. Fim do trabalho na praia.
58 – Viana do Caslelo, Castelo de Neiva. Estendendo sargaço, a secar à mão.
59 – Idem. Levantando um palheiro de sargaço seco ; à esquerda um homem estende sargaço a secar.
60 – Esposende, Apúlia. Apanha do sargaço com gravetas.
61 – Idem. Além das gravetas vê-se também um barco cheio de sargaço. (Reprodução de Ilustração Portuguesa , 2. a Série , 6.° Vol – 1908).
62 – Esposende, Apúlia. Multidão de sargaceiros apanhando sargaço com gravetas (fotog. de autor desconhecido).
63 – Esposende, a norte da Apúlia. Apanha de sargaço com barco e
com graveta (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
64 – Esposende, Apúlia. Apanha do sargaço com gravetas (fotog. de autor desconhecido).
65 – Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiro com rodafole a caminho do mar (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
66 – Esposende , Fão. Sargaceiro com os apetrechos às costas.
67 – Idem. Sargaceiro a caminho do local da apanha do sargaço com os apetrechos no carrelo.
68-69 – Esposende , a norte da Apúlia. Sargaceiros saltando as ondas, na apanha do sargaço com rodafole (fotogs. do Eng.° Henrique de Oliveira).
70 – Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço para o descarregar fora do alcance do mar (fotog do Eng.° Henrique de Oliveira).
71 – Idem.
72 – Idem. Gente de Fonte Boa apanhando sargaço nos areais a norte da Apúlia (fotog. do Museu da Póvoa de Varzim).
73 – Esposende , a norte da Apúlia. Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
74 – Idem. Sargaceiro a caminho do mar, depois de ter descarregado na praia o rodafole fora do alcance das ondas (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
75 – Idem. Sargaceiros arrastando o rodafole com sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
76 – Esposende , a norte da Apúlia. Montes de sargaço na praia (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
77 – Esposende , Fão. Carregando sargaço na carrela.
78 – Esposende , a norte da Apúdia. Montes de sargaço na praia ; em cima os barracos e barcos do pilado e do sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
79 – Esposende , Fão. Transporte do sargaço em carrela para o local de secagem.
80 – Esposende , Fão. Transporte do rodafole cheio de sargaço no carrelo.
81 – Esposende , Marinhais. Sargaço a secar no .areal ; ao lado, jangadas de cortiça usadas na pesca do polvo.
82 – Esposende , Fão. Estendendo sargaço a secar, à mão, no areal.
83 – Idem. Valinhas para protecção do sargaço que se encontra a secar contra as areias arrastadas pelo vento norte.
84 – Esposende. Mulheres apanhando limos com ancinhos na foz do Cávado.
85 – Idem. Carregando limos num carro de bois na foz do Cávado.
86 – Esposende , Fão. Juntando sargaço seco com engaço e à mão.
87 – Idem. Barco carregado de sargaço seco, junto da ponte de Fão, vindo da foz do rio Cávado.
88 – Esposende. Barco carregado de sargaço seco a caminho de Fonte Boa.
89 – Póvoa de Varzim , Averomar. Jangadas de cortiça na praia.
90 – Idem. Empurrando para a água uma jangada de cortiça.
91 – Póvoa de Varzim , Averomar. Jangadeiro a caminho dos afloramentos de algas.
92 – Idem. Homens sobre jangadas de cortiça a apanhar sargaço com a rastilha.
93-94 – Idem. Apanha de sargaço sobre jangadas de cortiça com ganchorra.
95 – Vila do Conde, Vila Chã. Apanhando sargaço com ganchola para dentro de barcos (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
96 – Póvoa de Varzim , Averomar. Jangada carregada de sargaço a caminho da praia.
97 – Póvoa de Varzim , Averomar. Descarga da jangada, na praia.
98 – Idem. Grupo de quatro pessoas sobre jangada de cortiça a caminho dos rochedos que não se atingem a pé.
99 – Póvoa de Varzim , Averomar. Descarregando a jangada para cestos.
100 – Idem. Transporte do sargaço em cesto para o local de secagem.
101-102 – Idem. O transporte da jangada para o alto do areal , terminado o trabalho.
103 – Póvoa de Varzim , Averomar. Sargaço a secar. Ao lado a jangada, a graveta e o ganhapão.
104 – Idem. Sargaço a secar ; no alto, os montes de sargaço já cobertos por capelas de colmo.
105 – Póvoa de Varzim. Apanha do sargaço com ganhapão, junto ao molhe. (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
106 – Idem. Montes de sargaço apanhados com o ganhapão. (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
107 – Póvoa de Varzim. Apanha do sargaço com ganhapão, junto ao molhe (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
108 – Idem. Apanha do sargaço na beira do mar (fotog. Loty).
109 – Vila do Conde, a sul de Vila Chã. Apanha do sargaço com ganhuço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
110-111 – Vila do Conde, Vila Chã Apanha do sargaço com galricho.
112 – Mafra , Ericeira. Carregando sargaço em cesto.
113 – Idem. Transporte do sargaço em cesto, de borco sobre a cabeça.
114 – Mafra, Encarnação. Sargaço a secar no areal.
115 – Idem. Sargaço a secar e, em primeiro plano, pilha de sargaço seco com ferramenta
116 – Sesimbra , Cabo Espichel , Lagosteiros. Homem a escolher certas algas num monte enorme de sargaço arrojado à praia.
117 – Idem. Embarcações utilizadas na recolha de algas.
118 – Sesimbra , Cabo Espichel , Lagosteiros. Pequeno aglomerado de barracos de gentes do interior que ali vêm apanhar algas.
119 – Idem. Transporte de algas secas.
120 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas na praia.
121 – Esposende , Marinhas. Jangadas elevadas sobre cavaletes para evitar que fiquem soterradas pelas areias que o vento arrasta ; utilizadas para atingir os penedos onde pescam o polvo.
122 – Esposende, a norte da Apúlia. Jangada de madeira usada para atingir os penedos onde os lavradores vão pescar o polvo.
123 – Idem. Jangadas de cortiça usadas para o mesmo fim.
124 – Idem. Jangada de cortiça sobre um carrelo, para ser transportada ao longo do areal.
125 – Póvoa de Varzim , Averomar. Jangadas de cortiça utilizadas na apanha do sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
126 – Viana do Castelo, Montedor. Masseira utilizada na recolha do sargaço preso (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
127 – Esposende, a norte da Apúlia. Barco de fundo de prato usado na apanha do sargaço.
128 – Viana do Castelo, Afife. Palheiros de sargaço destinados a venda, junto à estrada nacional.
129 – Viana do Castelo, Amorosa. Palheiros de sargaço junto à estrada.
130 – Póvoa de Varzim , Averomar. Palheiros de sargaço.
131 – Mafra , Encarnação. Montes de sargaço seco no alto das arribas.
132 – Viana do Castelo, Carreço. Barracos de pedra de lavradores-sargaceiros , agora transformados em casa de veraneantes.
133 – Viana do Castelo, Carreço. Barracos de pedra dos lavradores para guarda de embarcações.
134 – Viana do Castelo, Amorosa. Barracos de pedra, alguns transformados já em habitação permanente.
135 – Viana do Castelo, Foz do rio Neiva. Barracos de sargaço em madeira, em 1957.
136 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Barracos de sargaceiros, em 1957.
137 – Idem. O mesmo local em 1975.
138 – Esposende, S. Bartolomeu do Mar. Barracos de pedra.
139 – Esposende , Fão. Barracos de pedra dos lavradores das freguesias do interior – Fão , Gandra e Fonte Boa.
140 – Esposende, a norte da Apúlia. Barracos de sargaceiros, em 1957.
141 – Idem. Velhos barracos de sargaço transformados e adaptados a habitações de veraneantes.
142 – Esposende , a norte da Apúlia. Barracos de sargaceiros.
143 – Idem. Contraste entre o barraco dos sargaceiros e a casa do veraneante citadino.
144 Póvoa de Varzim , Aguçadoura. Barracos de sargaceiros, em madeira.
145 – Vila do Conde, Mindelo. Barracos de sargaceiros, de quatro águas , cobertos de colmo.
146 – Vila do Conde, Vila Chã. Velhos barracos , adaptados a casas dos pescadores. (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira, 1948).
147 – Matosinhos , Lavra. Barracos de sargaceiros.
148 – Esposende , Criaz. Transporte do sargaço seco para os campos, antes da sementeira de batata.
149 – Esposende , Estela. Campos de masseira.
150-151 – Esposende , Fão. Traje de sargaceiro.
152 – Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Traje de jangadeiro.
153 – Idem. Traje feminino das sargaceiras.
154 – Caminha, Portinho de Âncora Praia. Masseiras usadas na captura do pilado. (Fotog. Beleza-Porto).
155 – Viana do Castelo, Montedor. A alagem do barco grande que era utilizado na pesca do pilado. (Foto de António Silva).
156 – Viana do Castelo, Montedor. A rede do pilado a secar.
157 – Esposende , a norte da Apúlia. Barcos e rede do pilado no areal. (Fotog. do Eng°. Henrique de Oliveira).
158 – Esposende , a norte de Apúlia. Carros de bois no areal à espera do regresso dos barcos do pilado. (Fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
159 – Esposende , a norte de Apúlia. Cabos das redes do pilado a secar. (Fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
160 – Entre Esposende e Apúlia. Barcos do pilado e carros de bois na praia. (Fotog. de autor desconhecido).
161 – Esposende , Apúlia. Barcos do pilado e carros de bois na praia. (Reprodução da Ilustração Portuguesa , 2. a série 6.° Volume 1908).
162 – Esposende , Apúlia. Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado. (Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938).
163 – Esposende , Apúlia. Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado. [Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938).
164 – Esposende , Apúlia. Transporte do pilado para o areal livre das marés onde é posto a secar. (Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938).
165 – Esposende , Apúlia. Transporte do pilado para o areal livre das marés onde é posto a secar. (Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938).
166 – Esposende , Apúlia. Recolha do pilado depois de seco. (Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938).
167 – Esposende , Apúlia. Recolha do pilado depois de seco (Fotog. Eng.° F. C. Mendes – 1938)
168 – Espoosende, Apúlia ha do pilado depois de seco (Fotog. Eng.» F. C. Mendes – 1938)
169 – Vila do Conde, Angeiras. O barco miranço.
170 – Matosinhos. Bateiras também utilizadas na pesca do pilado. (Fotog. Beleza).
171 – Vila Nova de Gaia , Afurada , Bateiras.
172 – Figueira da Foz, Buarcos, Bateira.
173 – Figueira da Foz, Costa de Lavos. Barco também usado na pesca do pilado.
174 – Nazaré. Barco de bico, também usado na pesca do pilado. (Fotog. de Álvaro Laborinho).