Índice das figuras
p. 227-231
Texte intégral
1-2 Viana do Castelo, Montedor. A praia cheia de montes de sargaço; e o seu transporte em carros de bois para os locais de secagem (fotogs. de António Silva).
3-4 Viana do Castelo, Montedor. Aspectos do transporte do sargaço no final da faina da apanha (fotogs. de António Silva).
5 Viana do Castelo, Montedor. Apanha do sargaço com redenho (fotog. de António Silva).
6 Viana do Castelo, Montedor. No primeiro plano o transporte do sargaço, à redenhada, para o local de secagem no alto da duna (fotog. de António Silva).
7 Viana do Castelo, Afife. Aspecto da apanha do sargaço com redenho (fotog. Alvão).
8-9 Viana do Castelo, Afife. Apanha do sargaço com redenho (fotogs. Alvão).
10 Viana do Castelo, Afife. Recolha do sargaço com foicinha e arrasto dos feixes.
11 Idem. Transporte a braçado e em carro de bois.
12 Viana do Castelo, Afife. Arrasto dum feixe de sargaço.
13 Idem. Carga e transporte em carros de bois.
14 Viana do Castelo, Carreço. Estendendo o sargaço à mão no alto da duna (fotog. Alvão).
15 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Mudança de traje, na duna, antes de descer para a praia.
16 Idem. Caminhando ao longo da praia em busca da mancha do sargaço.
17-18 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço com redenho.
19 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Uma pausa no trabalho.
20 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Saindo do mar a caminho da praia para esvaziar os redenhos.
21 Idem. Enchendo os cestos em que transportam o sargaço.
22-23 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas na praia.
24 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas e barcos na praia.
25 Idem. Momentos antes da partida das jangadas para o mar.
26 Idem. As jangadas junto ao mar.
27 Idem. Entrada e partida das jangadas para o mar, deixando os rodados em terra.
28 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas, com foicinhão.
29 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas, com foicinhão.
30 Idem. Em segundo plano, um barco acostado aos rochedos enquanto as pessoas aproveitam a vazante para apanhar certas algas à mão.
31-32 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Apanha do sargaço em jangadas.
33 Idem. Jangadeiro deslocando-se à vara.
34 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Chegada à praia de uma jangada com sargaço.
35 Idem. O carro de bois aguardando a chegada da jangada.
36-37 Idem. A passagem do sargaço da jangada para o carro.
38 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas com sargaço junto à praia e carro de bois metido na água aguardando a carga.
39 Idem. Descarregando o sargaço da jangada e carregando-o no carro.
40 Idem. A jangada antes de ser colocada sobre o rodado.
41 Idem. A jangada, atrelada a uma junta, é puxada para o alto do areal.
42-43 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. A jangada carregada de sargaço, com rodado, é tirada por uma junta para o alto do areal.
44 Idem. O regresso da jangada, pelo areal.
45 Idem. Recolha do sargaço em barco.
46 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Chegada dum barco carregado à praia. Nas mãos do homem vê-se o croque, utilizado na recolha do sargaço.
47 Idem. Barco com sargaço; ao fundo mulheres a apanhar sargaço com redenho.
48 Idem. Transporte do sargaço em carros de bois.
49 Idem. Transporte do barco, no final da faina da apanha do sargaço.
50 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Transporte para terra do barco utilizado na recolha do sargaço.
51 Idem. Transporte do sargaço em carro e mulher arrastando o redenho carregado.
52-53 Idem. Transporte do sargaço em padiola.
54 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Trnasporte do sargaço em cesto.
55 Idem. Transporte do sargaço à cabeça em cesto.
56 Idem. Sargaceiros com foicinhões e croques às costas.
57 Idem. Fim do trabalho na praia.
58 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Estendendo sargaço, a secar à mão.
59 Idem. Levantando um palheiro de sargaço seco; à esquerda um homem estende sargaço a secar.
60 Esposende, Apúlia. Apanha do sargaço com gravetas.
61 Idem. Além das gravetas vê-se também um barco cheio de sargaço. (Reprodução de Ilustração Portuguesa, 2.a Série, 6.° Vol. – 1908).
62 Esposende, Apúlia. Multidão de sargaceiros apanhando sargaço com gravetas (fotog. de autor desconhecido).
63 Esposende, a norte da Apúlia. Apanha de sargaço com barco e com graveta (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
64 Esposende, Apúlia. Apanha do sargaço com gravetas (fotog. de autor desconhecido).
65 Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiro com rodafole a caminho do mar (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
66 Esposende, Fão. Sargaceiro com os apetrechos às costas.
67 Idem. Sargaceiro a caminho do local da apanha do sargaço com os apetrechos no carrelo.
68-69 Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiros saltando as ondas, na apanha do sargaço com rodafole (fotogs. do Eng.° Henrique de Oliveira).
70 Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço para o descarregar fora do alcance do mar (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
71 Idem.
72 Idem. Gente de Fonte Boa apanhando sargaço nos areais a norte da Apúlia (fotog. do Museu da Póvoa de Varzim).
73 Esposende, a norte da Apúlia. Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
74 Idem. Sargaceiro a caminho do mar, depois de ter descarregado na praia o rodafole fora do alcance das ondas (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
75 Idem. Sargaceiros arrastando o rodafole com sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
76 Esposende, a norte da Apúlia. Montes de sargaço na praia (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
77 Esposende, Fão. Carregando sargaço na carrela.
78 Esposende, a norte da Apúlia. Montes de sargaço na praia; em cima os barracos e barcos do pilado e do sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
79 Esposende, Fão. Transporte do sargaço em carrela para o local de secagem.
80 Esposende, Fão. Transporte do rodafole cheio de sargaço no carrelo.
81 Esposende, Sedovém. Sargaço a secar no areal ; ao lado, jangadas de cortiça usadas na pesca do polvo (Ver Errata).
82 Esposende, Fão. Estendendo sargaço a secar, à mão, no areal.
83 Idem. Valinhas para protecção do sargaço que se encontra a secar contra as areias arrastadas pelo vento norte.
84 Esposende. Mulheres apanhando limos com ancinhos na foz do Cávado.
85 Idem. Carregando limos num carro de bois na foz do Cávado.
86 Esposende, Fão. Juntando sargaço seco com engaço e à mão.
87 Idem. Barco carregado de sargaço seco, junto da ponte de Fão, vindo da foz do rio Cávado.
88 Esposende. Barco carregado de sargaço seco a caminho de Fonte Boa.
89 Póvoa de Varzim, Averomar. Jangadas de cortiça na praia.
90 Idem. Empurrando para a água uma jangada de cortiça.
91 Póvoa de Varzim, Averomar. Jangadeiro a caminho dos afloramentos de algas.
92 Idem. Homens sobre jangadas de cortiça a apanhar sargaço com a rastilha.
93-94 Idem. Apanha de sargaço sobre jangadas de cortiça com ganchorra.
95 Vila do Conde, Vila Chã. Apanhando sargaço com ganchola para dentro de barcos (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
96 Póvoa de Varzim, Averomar. Jangada carregada de sargaço a caminho da praia.
97 Póvoa de Varzim, Averomar. Descarga da jangada, na praia.
98 Idem. Grupo de quatro pessoas sobre jangada de cortiça a caminho dos rochedos que não se atingem a pé.
99 Póvoa de Varzim, Averomar. Descarregando a jangada para cestos.
100 Idem. Transporte do sargaço em cesto para o local de secagem.
101-102 Idem. O transporte da jangada para o alto do areal, terminado o trabalho.
103 Póvoa de Varzim, Averomar. Sargaço a secar. Ao lado a jangada, a graveta e o ganhapão.
104 Idem. Sargaço a secar ; no alto, os montes de sargaço já cobertos por capelas de colmo.
105 Póvoa de Varzim. Apanha do sargaço com ganhapão, junto ao molhe (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
106 Idem. Montes de sargaço apanhados com o ganhapão (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
107 Póvoa de Varzim. Apanha do sargaço com ganhapão, junto ao molhe (fotog. do Dr. Eugénio Lapa Carneiro).
108 Idem. Apanha do sargaço na beira do mar (fotog. Loty).
109 Vila do Conde, a sul de Vila Chã. Apanha do sargaço com ganhuço. (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
110-111 Vila do Conde, Vila Chã. Apanha do sargaço com galricho.
11 2 Mafra, Ericeira. Carregando sargaço em cesto.
113 Idem. Transporte do sargaço em cesto, de borco sobre a cabeça.
114 Mafra, Encarnação. Sargaço a secar no areal.
115 Idem. Sargaço a secar e, em primeiro plano, pilha de sargaço seco com ferramenta.
116 Sesimbra, Cabo Espichel, Lagosteiros. Homem a escolher certas algas num monte
enorme de sargaço arrojado à praia.
117 Idem. Embarcações utilizadas na recolha de algas.
118 Sesimbra, Cabo Espichel, Lagosteiros. Pequeno aglomerado de barracos de gentes do interior que ali vêm apanhar algas.
119 Idem. Transporte de algas secas.
120 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Jangadas na praia.
121 Esposende, Marinhas. Jangadas elevadas sobre cavaletes para evitar que fiquem soterradas pelas areias que o vento arrasta; utilizadas para atingir os penedos onde pescam o polvo.
122 Esposende, a norte da Apúlia. Jangada de madeira usada para atingir os penedos onde os lavradores vão pescar o polvo.
123 Idem. Jangadas de cortiça para o mesmo fim.
124 Idem. Jangada de cortiça sobre um carrelo, para ser transportada ao longo do areal.
125 Póvoa de Varzim, Averomar. Jangadas de cortiça utilizadas na apanha do sargaço (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
126 Viana do Castelo, Montedor. Masseira utilizada na recolha do sargaço preso (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
127 Esposende, a norte da Apúlia. Barco de fundo de prato usado na apanha do sargaço.
128 Viana do Castelo, Afife. Palheiros de sargaço destinados a venda, junto à estrada nacional.
129 Viana do Castelo, Amorosa. Palheiros de sargaço junto à estrada.
130 Póvoa de Varzim, Averomar. Palheiros de sargaço.
131 Mafra, Encarnação. Montes de sargaço seco no alto das arribas.
132 Viana do Castelo, Carreço. Barracos de pedra de lavradores-sargaceiros, agora transformados em casa de veraneantes.
133 Viana do Castelo, Carreço. Barracos de pedra dos lavradores para guarda de embarcações.
134 Viana do Castelo, Amorosa. Barracos de pedra, alguns transformados já em habitação permanente.
135 Viana do Castelo, Foz do rio Neiva. Barracos de sargaço em madeira, em 1957.
136 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Barracos de sargaceiros, em 1957.
137 Idem. O mesmo local em 1975.
138 Esposende, S. Bartolomeu do Mar. Barracos de pedra.
139 Esposende, Fão. Barracos de pedra dos lavradores das freguesias do interior – Fão. Gandra e Fonte Boa.
140 Esposende, a norte da Apúlia. Barracos de sargaceiros, em 1957.
141 Idem. Velhos barracos de sargaço transformados e adaptados a habitações de veraneantes.
142 Esposende, a norte da Apúlia. Barracos de sargaceiros.
143 Idem. Contraste entre o barraco dos sargaceiros e a casa do veraneante citadino.
144 Póvoa de Varzim, Aguçadoura. Barracos de sagaceiros, em madeira.
145 Vila do Conde, Mindelo. Barracos de sargaceiros, de quatro águas, cobertos de colmo.
146 Vila do Conde, Vila Chã, Velhos barracos, adaptados a casas de pescadores (fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira, 1948).
147 Matosinhos, Lavra. Barracos de sargaceiros.
148 Esposende, Criaz. Transporte do sargaço seco para os campos, antes da sementeira da batata.
149 Esposende, Estela. Campos de masseira.
150-151 Esposende, Fão. Traje de sargaceiro.
152 Viana do Castelo, Castelo de Neiva. Traje de jangadeiro.
153 Idem. Traje feminino das sargaceiras.
154 Caminha, Portinho de Âncora Praia. Masseiras usadas na captura do pilado, (Fotog. Beleza-Porto).
155 Viana do Castelo, Montedor. A alagem do barco grande que era utilizado na pesca do pilado. (Fotog. de António Silva).
156 Viana do Castelo, Montedor. A rede do pilado a secar.
157 Esposende, a norte da Apúlia. Barcos e rede do pilado no areal. (Fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
158 Esposende, a norte da Apúlia. Carros de bois no areal à espera do regresso dos barcos do pilado. (Fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
159 Esposende, a norte da Apúlia. Cabos das redes do pilado a secar. (Fotog. do Eng.° Henrique de Oliveira).
160 Entre Esposende e Apúlia. Barcos do pilado e carros de bois na praia. (Fotog. de autor desconhecido).
161 Esposende, Apúlia. Barcos do pilado e carros de bois na praia. (Reprodução da Ilustração Portuguesa, 2.a série, 6.° volume, 1908).
162 Esposende, Apúlia. Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
163 Esposende, Apúlia. Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
164 Esposende, Apúlia. Transporte do pilado para o areal livre das marés onde é posto a secar. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
165 Esposende, Apúlia. Transporte do pilado para o areal livre das marés onde é posto a secar. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
166 Esposende, Apúlia. Recolha do pilado depois de seco. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
167 Esposende, Apúlia. Recolha do pilado depois de seco. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
168 Esposende, Apúlia. Recolha do pilado depois de seco. (Fotog. do Eng.° F. C. Mendes – 1938).
169 Vila do Conde, Angeiras. O barco miranço.
170 Matosinhos. Bateiras também utilizadas na pesca do pilado. (Fotog. Beleza).
171 Vila Nova de Gaia, Afurada, Bateiras.
172 Figueira da Foz, Buarcos, Bateira.
173 Figueira da Foz, Costa de Lavos. Barco também usado na pesca do pilado.
174 Nazaré, Barco de bico, também usado na pesca do pilado. (Fotog. de Álvaro Laborinho).
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