Agradecimentos
p. 19-20
Texte intégral
1Queria deixar aqui expresso o meu reconhecimento a todas as pessoas que me apoiaram durante estes anos de investigação e sem as quais não teria sido possível realizar este trabalho.
2Antes de tudo, presto homenagem à memória dos moradores da quinta do «Monte Espanhol» – infelizmente, muitos já desaparecidos. Exprimo o meu infinito reconhecimento pelo acolhimento e paciência que tiveram, face à multiplicidade das questões e minha insistente curiosidade.
3Agradeço, da mesma forma, a todos os habitantes dos Chãos, tendo cada um à sua maneira, dado provas de grande compreensão para todas as minhas solicitações.
4Estou ainda particularmente grato ao professor Isac Chiva pelo acolhimento dispensado no Laboratoire d’Anthropologie Sociale du Collège de France, aquando do nosso primeiro encontro. Testemunhou sempre uma confiança indefectível, durante estes longos anos de investigação, apoiando-me eficazmente e ajudando a evitar os escolhos de maior importância, próprios a qualquer investigação de longa duração.
5Entre cada estada no campo, a frequência dos seus seminários de investigação na E.H.E.S.S. de Paris constituiu, para mim, um autêntico recurso de recentração científica e de apoio moral. Sublinho a importância destes seminários para todos aqueles que vierem a escolher o estudo do domínio camponês etno-europeu.
6Estou também grato ao professor Emmanuel Terray que tinha, anteriormente, guiado os meus primeiros passos no domínio da Antropologia Social e, em particular, no estudo dos sistemas de parentesco.
7Devo agradecer ainda ao professor Albert Silbert, cujo auxílio prestado me possibilitou precisar alguns conceitos agrários.
8Por outro lado, devo recordar a Dra. Noémia de Proença, na altura responsável pelos serviços do Registo Civil da vila do Fundão e agradecer a amabilidade que teve ao conceder-me um local de trabalho, num espaço já de si tão exíguo.
9Devo lembrar, da mesma forma, o padre Augusto Ruivo de Carvalho, pároco da freguesia das Donas, que compreendendo estar eu, segundo a sua expressão, a tentar «ver o fundo à panela» pôs, espontaneamente, os registos paroquiais à minha disposição.
10Por último, e acima de tudo, permanece um pensamento afectuoso para Tatiana Guelin, investigadora no C.N.R.S de Paris, pelos seus conselhos críticos, apoio e sua paciência inquebrantáveis ao longo desta investigação.
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