Estampas e respectivas explicações
p. 113-158
Texte intégral
Estampa I
1-2. Pentalfa ou «estrela de cinco pontas». A 2.a figura é apenas a 1.a invertida. Vid. supra, pp. 49-50.
3. Hexalfa ou «estrela de seis pontas», pp. 49-50.
4 a 7. Formas do sino-saimão dobrado, p. 50.
8. Hexalfa que decora objectos da Britânia e da Irlanda na Idade do Bronze, p. 51.
9. Moeda de Pitane, p. 51.
10. Moeda de Nucéria, p. 52.
11. Moeda de Teanum, p. 52.
12. Moeda de Velia, p. 52.
13. Pentalfa de um vaso de Caere, p. 52.
14. Pentalfa de um túmulo de Marissa, p. 52.
15-16. Ornatos de uma Bíblia hebraica, p. 54.
17 a 19. Selos judaicos, p. 54.
1Estampa I
Estampa II
20. Emblema judaico em uma sepultura, p. 54.
21-22. Emblemas dum diploma judaico, p. 54.
23. Estela funerária arábica do Museu Arábico do Cairo, p. 55.
24. Hexalfas gravados em uma estela funerária arábica do Museu Arábico do Cairo, p. 55.
25. Disco arábico de vidro, vindo do Egipto, e ora no Museu Etnológico Português, p. 55.
26. Moeda arábica medieval do Museu Arqueológico de Madrid, p. 55.
27. Moeda arábica medieval do Museu Etnológico, p. 55.
28 a 31. Moedas arábicas modernas de Trípoli, p. 55.
2Estampa II
Estampa III
32-33. Moedas arábicas modernas de cobre, p. 55.
34 a 38. Moedas arábicas modernas de prata e de cobre, pp. 55-56.
39. Disco de faiança antiga vindo do Egipto, e ora no Museu Etnológico, p. 56.
40. Pedaço de barro dado como arábico, proveniente do Algarve, e ora no Museu Etnológico, p. 56.
41. Disco arábico, de Tunes, p. 56.
42-43. Discos de prata, da Líbia, p. 56.
44. Emblema de um tambor mágico de Tunes, p. 56. Cf. Fig. 79.
45. Emblema mágico argelino, p. 56.
3Estampa III
Estampa IV
46. Tatuagem de Tunes, p. 57.
47-48. Amuletos de prata modernos do Egipto, ora no Museu Etnológico, p. 57.
49. Charm da Núbia, p. 57.
50. Emblema indiano, p. 58.
51 a 53. Moedas de cobre, que suponho serem de Travancor, p. 58.
54-55. Moedas gaulesas, pp. 58 e 59.
56. Moeda da República romana, p. 59.
57. Fragmento cerâmico de Santa Olaia, p. 59.
4Estampa IV
Estampa V
58 e 59. Fragmentos cerâmicos de Santa Olaia, p. 59.
60 e 62. Pedras gnósticas, p. 62-63.
63. Tábula lusória romano-cristiana, p. 63.
64. De uma tégula prenestina, p. 63.
65. De uma tégula de Valmonte (Itália), p. 63.
66. De um caco romano de Fiesole, p. 63.
67. De um caco arretino de Numância, p. 63.
68. Emblema de uma sepultura cristã, p. 64.
(69. Vid. a estampa VI).
70. Inscrição trilingue de Tortosa, p. 64.
5Estampa V
Estampa VI
69. Caco romano ou visigótico de Alcobaça, p. 64.
(70. Vid. a estampa V).
71. Escultura lombarda, p. 64.
72-73. Sinais de assinaturas de reis navarros, p. 65.
73 bis e 74. Sinais de notários medievais estrangeiros, p. 65.
75 e 76. Moedas de Déols, p. 66.
77 e 78. Chapas medievais de Espanha, p. 66.
79. Marca-de-água de um livro saragoçano do séc. XV, do Museu Etnológico, p. 67. Cf. Fig. 44.
6Estampa VI
Estampa VII
80. Carta de jogar espanhola do séc. xvi, p. 67.
81. Azulejo de Cuenca, do séc. xvi, p. 67.
82. Símbolos mágicos cretenses, do séc. XV ou xvi, p. 67.
83. Marca de um impressor do séc. xvi, p. 67.
84. Brinco desenhado em um ms. parisiense do séc. xvi, p. 68. Cf. Fig. 28.
85. Medalhinha ou senha alemã do Brasil, p. 70.
86. Emblema de uma revista médica, p. 70.
87. Pentalfa austríaco, p. 71.
88. Thaler de chumbo do cantão de Argóvia, p. 71.
89. Desenho mágico de Wattenwil, p. 71.
90. Marca industrial dinamarquesa, p. 71.
91. Cimaruta, amuleto (Itália), p. 73.
7Estampa VII
Estampa VIII
92. Medalha religiosa italiana, p. 73.
93. Ornato de um pratinho italiano, p. 73.
94. Battoir à linge, p. 73.
95. Padre ou santo bretão, p. 73.
96. Desenho gravado num objecto alvernense, p. 73.
97. Objecto de atavio, do Museu do Trocadero, p. 73.
98 a 104. Amuletos portugueses, p. 80.
8Estampa VIII
Estampa IX
105 a 116. Amuletos portugueses, p. 80.
9Estampa IX
Estampa X
117. Cruz gravada num forno do concelho de Óbidos, p. 82, nota 2.
118 a 123. Sinais mágicos do Comentário do Apocalipse de Lorvão, p. 82.
124. Canga portuense, p. 83.
125. Cangalha de vendedor ambulante de Lisboa, p. 83.
126 a 128. Lados de cangalhas de vendedores ambulantes de Lisboa, p. 83.
10Estampa X
Estampa XI
129. Cangalhos de vendedores ambulantes de Lisboa, p. 83.
130. Ornado de uma corna alentejana, p. 84.
131. Pintadeira alentejana, p. 84.
132. Cocho, ou escudela de cortiça, do Alentejo, p. 84.
133. Celha de pau, estremenha, p. 84.
134. Ornato da maquineta de um ermitão alentejano, p. 84.
135. Tatuagem portuguesa, p. 85.
11Estampa XI
Estampa XII
136 a 140. Tatuagens portuguesas, p. 85.
141. Pintura mágica e ferradura, em uma casa de Guifões, p. 85.
142. Pedra existente no Museu de Faro, p. 85.
143. Pedra existente no Museu de Guimarães, p. 86.
144. De um penedo do Castelo de Piconha, p. 86.
145. Portada de um convento de Loulé, p. 86.
12Estampa XII
Estampa XIII
146 a 149. Pedras de uma igreja e torre de Tomar, p. 86.
150. Pedra de uma igreja de Favaios, p. 86, nota 4.
151 a 156. Cabeceiras de sepulturas portuguesas, p. 87.
(157 a 161. Vid. Est. XIV).
162. Campa de Évora Monte, p. 87.
13Estampa XIII
Estampa XIV
157 a 159. Campa e seus emblemas: Santarém, p. 87.
160. Inscrição e emblema de uma sepultura de Canidelo, p. 87.
161. Campa do concelho de Penalva do Castelo, p. 87.
(162. Vid. Est. XIII).
163. Ornato de uma página do Cancioneiro da Ajuda, p. 88.
14Estampa XIV
Estampa XV
164 a 168. De assinaturas portuguesas dos sécs. xvi a xviii, pp. 88-89.
169 a 176. Sinais públicos de tabeliães portugueses medievais, p. 89.
15Estampa XV
Estampa XVI
177 a 179. Sinais públicos de tabeliães portugueses medievais, p. 89.
179 bis. Sinal de um tabelião português do séc. xvi, p. 89.
180-181. Marcas figulinas do Alentejo, p. 90.
182. Marcas de pescadores da Póvoa, p. 91.
183. Sinal de uma rede piscatória de Almada, p. 91.
184. Marca de um doceiro lisbonense, p. 91.
185. Emblema de um ferro de marcar (Ribatejo), p. 91.
186. Brasão de armas de Viana do Alentejo, p. 92.
16Estampa XVI
Estampa XVII
187. Jogo antigo (Beira), p. 92.
188. Escultura do Mosteiro de Alcobaça, p. 94.
189. Pinturas de uma parede da matriz de Duas Igrejas, p. 94.
190. Cornicho (amuleto meridional), p. 94.
191. De uma cangalha lisbonense, p. 94.
192. Tatuagem portuguesa, p. 95.
193. De uma corna alentejana, p. 95.
194-195. Pintadeira (Lisboa), p. 95.
196. Marca de barco poveiro, p. 95.
197. Sinal de um notário apostólico de Lisboa, p. 95.
17Estampa XVII
Estampa XVIII
198. De umas luminárias (Lisboa), p. 95.
199. De uma assinatura portuguesa do séc. IX, p. 98.
200. Sinal público de tabelião português do séc. XIII, p. 98.
201. Marca de cantaria do Mosteiro de Belém, p. 98.
202. Complemento teórico da Fig. 201.
203. Sinal público de um tabelião português do séc. xix, p. 99.
204 a 207. Marcas figulinas do Alentejo e da Estremadura, p. 99.
208. De uma corna, p. 99.
209-210. De tampas de cornas, p. 99.
18Estampa XVIII
Estampa XIX
211. De uma tampa de corna, p. 99.
212. Desenho num prato moderno, p. 99.
212 bis. Cossoiro alentejano, p. 99.
213. Marca de um barqueiro da Póvoa, p. 100.
214. De uma canga de Montemor-o-Velho, p. 100, nota 1.
215. De uma canga da Figueira da Foz, p. 100. nota 1.
216. De uma cangalha (Lisboa), p. 100, nota 1.
217. Ornato açórico, p. 100.
218. Ornato de uma colcha micaelense, p. 100.
219. Firma de um rei navarro, p. 100.
220. Emblema mágico das Cantigas de Afonso o Sábio, p. 100.
221. Moeda arábiga com o octalfa, p. 101.
19Estampa XIX
Estampa XX
222. Moeda arábiga com o pentalfa, p. 101.
223. Octalfa mágico indostânico, p. 101.
224. Brinco desenhado num ms. parisiense, p. 102. Cf. Fig. 84.
225. Caco algarvio da época arábica, p. 102, nota 1.
226 a 229. Assinaturas de reis de Navarra e Aragão, p. 107.
230 a 232. Sinais públicos de tabeliães portugueses do séc. xiii, p. 108.
233. Nodo di Salomone (Itália) p. 108.
234. De uma corna alentejana, p. 108.
20Estampa XX
Estampa XXI
235-236. Nodi (ou gruppi) di Salomone (Itália), p. 108.
237-238. Ornatos da Bíblia hebraica da Biblioteca Nacional, p. 108, nota 4.
239. Moeda atribuída a D. Afonso Henriques, p. 110 e sgs.
21Estampa XXI
Estampa XXII
240. Frontispício do Livro de S. Cypriano, p. 111.
22Estampa XXII
Origem das gravuras
23As gravuras n.os 28 a 33, 42, 43, 49, 95, 233, 235, 236 e 240 foram feitas das próprias obras a que se referem, enviadas para a Imprensa Nacional.
24A gravura n.° 83 foi feita de um decalque.
25A gravura 41 foi feita do próprio bilhete; as gravuras n.os 86, 90, 113, 184 foram feitas dos próprios anúncios; a gravura n.° 93 foi feita do próprio prato; a gravura n.° 203 foi feita do próprio documento: tudo isto enviado também para a Imprensa Nacional.
26As gravuras n.os 114, 132 e 190, 163 e 188 assentam em desenhos feitos respectivamente pelos Srs. Alfredo Bensaúde, Gabriel Pereira (hoje falecido), Carlos Augusto Ferreira, e Maximiano Apolinário.
27A gravura n.° 124 foi-me emprestada pelo Sr. Júlio Aillaud; e as gravuras n.os 69, 161 e 179-bis pertencem ao Archeologo.
28A gravura n.° 239 é tirada do meu opúsculo intitulado Numismática Nacional, enviado para a Imprensa.
29Todas as restantes gravuras, salvo erro, assentam em desenhos de Saavedra Machado, desenhador do Museu Etnológico, feitos directamente dos próprios objectos (por exemplo: 34 a 36, 39, 47, 48, 85, 98 a 112, 115, 116, 125, 194- -195, 212, 212-bis), de pergaminhos (por ex.: 164 a 179, 197, 200), de gravuras já impressas, ou de apontamentos.
30Campolide, 7 de Julho de 1918.
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