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Índice Temático e Onomástico

p. 311-317


Texte intégral

— Abordagem ecológico-cultural, 280.

— Aborto, 222, 252.

— Aborto espontâneo, 159.

— Adágios populares, 44, 96, 157.

— Actividade sexual: e trabalho das mulheres, 245, 264; frequências no casamento, 190; aumento da, entre os jovens, 228; das viúvas, 241.

— Adultério, 206, 211, 237, 238, 266.

— Afilhados, como herdeiros, 69, 70.

— Agregados familiares: e herança, 165; como unidades de trabalho, 180; complexos, 169, 171-175; junção de, 177; definição dos, nos registos, 292; desejo de constituir agregado independente, 164, 177; estabelecimento de novos agregados familiares e casamento, 164, 175, 178; extensos, 171; cujos chefes de família são mulheres, 56; chefes de, 145; ciclo da vida dos, 177, 179; casamento e formação de, 163, 164; movimento de pessoas entre, 177, 180; múltiplos, queda, 174, 175, 179; formados por uma pessoa só, 174; poder e autoridade nos, proporção entre simples e complexos, 173; criados nos, 249, 250; dimensão dos, 169; sistema de classificação dos, 166; tipos de, predominância estatística de, 164, 165, 168, 178, 179. Ver também Estrutura dos Agregados familiares; Residência uxorical.

— Alcunhas, 261, 290.

— Alfabetismo. Ver também Educação.

— Almada, Condes de, Santa Eulália, 35, 48, 49, 57, 145.

— Amamentação, 196, 198; e controlo da natalidade, 198; como a melhor forma de alimentação, 198.

— Amas de leite, 271, 272.

— Analfabetismo; e fecundidade. Ver também Educação.

— Análise cultural comparativa, 20, 280 (Ver também Método comparativo).

— Anticlericalismo, 75-77, 80, 269; variações regionais do, 78.

— Antropologia e história, 19-21, 26, 231.

— Apoios e cuidados. Ver Herança.

— Área de cultura mediterrânica, 230.

— Aristocracia rural, ver Nobreza.

— Associação demográfica, 279.

— Autoridade nos agregados familiares, 171; Ver também Agregados familiares.

— Baldios, ver terras comuns.

— Baptismos, pagamento dos, 292.

— Barqueiros, 40.

— Brasil, descoberta de ouro no, 27, 91; emigração para: Ver Emigração para o Brasil.

— Brasileiros, 94, 97-100; como arquétipo nacional, 97; do vale do Lima, 99. Ver também Migração de Regresso.

— Cadernos eleitorais, 55, 289.

— Caldwell, John, 182, 217, 219, 222.

— Campanilismo, ver Sociocentrismo.

— Catolicismo: e fenómenos demográficos, 280. Ver também Igreja Católica.

— Catolicismo Romano, ver Igreja Católica.

— Casa de Barrosa, 50-52.

— Casa do Povo, 43, 85.

— Casais sem filhos, herdeiros de, 52, 61, 62, 69, 70, 74.

— Casamento: alternativas ao, 157, 158, 163; diferenças de idade entre os cônjuges, 144; e transferência da dedicação, 210; e emigração, 262; e fecundidade, 145, 181-182; e formação de agregados familiares, 165, 175-179; e herança, 73, 74, 124, 128; e celibato, 147, 148, 158; e a morte dos pais, 128; e gravidez préconjugal, 241, 251, 274; e posição social, 61, 88; tardio, como opção consciente, 181, 182, 188; carácter desejável do, 157, 158; dispensas para, 141; viabilidade económica, 89, 92, 93, 144-145, 147, 181; medo da decisão pessoal na escolha, 158; a terra como factor para, 139-140; de interesse, 144-145; taxa de, em Santa Eulália, 38, 123; variação regional de o, 125; romântico, 144; sazonalidade do, 137, 138; Ver também Endogamia; Exogamia.

— Casamento em segundas núpcias, 118, 143, 241.

— Casamentos consanguíneos, 115, 141-144, 259; entre a nobreza, 53, 141; de emigrantes regressados, 194; dispensas para, 285; para evitar a fragmentação das terras, 141.

— Casas, construção de, 42, 146; herança de, 164, 165.

— Caseiros, 33, 49, 56, 57; filhas de, e ilegitimidade, 244, 254.

— Castidade, atitudes perante a, 266. Ver também Adultério; Virgindade.

— Celibato, ver Celibato masculino; Celibato definitivo; Celibato Feminino; Solteiras.

— Celibato: e estrutura demográfica, 152; e perturbações psicológicas, 162; viabilidade económica de, 157; ramificações legais de, 157; viabilidade social de, 157; Ver também Celibato definitivo; Celibato feminino.

— Celibato definitivo, 148; e condições económicas, 151; e emigração, 151; e condição de herdeiro, 160-161; e posição socioeconómica, 161; definição de, 147; flutuação do, 151; em França, 154; na Irlanda, 153; dos homens, 151153; das mulheres, 148, 149, 153, 157; famílias com tendência para, 159, 160. Ver também Celibato feminino e celibato masculino.

— Celibato feminino: e ordem de nascimento, 159, 160; e emigração, 151-153; e cuidar dos pais, 159; causas do, 148, 159; mudanças de atitudes perante, 162; culto do, 162; na Irlanda, 153; em Santa Eulália, 158; em Espanha, 157, 158, 162; provérbios acerca do, 162, 157; nas famílias, 157. Ver também Celibato definitivo; Solteiras.

— Celibato masculino, 160, 162; Ver também Celibato definitivo.

— Cerâmica, produção de, em Santa Eulália, 45. Ver também Oleiros.

— Ciclo da vida, e modelos de residência, 179. Ver também Agregados familiares.

— Co-residência, 89, 115. Ver também Agregados Familiares; residência uxorilocal.

— Coale, Ansley, 216, 217, 222.

— Código Civil: e autonomia das mulheres, 157.

— Cólera, 39.

— Coito interrompido, 218.

— Comunidade: como símbolo de identidade, 30; estudo, método de, 19, 20, 30.

— Concepções, sazonalidade das, 202, 203.

— Concepções de religião. Ver Promessas.

— Confrarias, 72, 82, 83, 84, 291.

— Confronto de registos, problemas do, 149.

— Contratos de Arrendamento, de terras, 58. Ver também Terras, Arrendamento de; Foros.

— Controlo de natalidade, 191, 222, 224; como comportamento inovador, 218; meios eficazes de, 215-216; ignorância de, 218; motivações para, 216; condições prévias de, 216. Ver também Limitação de família.

— Controlo dos pais: diferenças de idade entre os cônjuges, 140; e ilegitimidade, 265, 266.

— Conversados, 251. Ver também Namorados; Namoro.

— Couto, 33, 34, 75. Ver também Igreja Católica, como proprietária.

— Crédito rural, 84. Ver também Confrarias; Hipoteca de terras.

— Criados. Ver Serviço doméstico.

— Crianças abandonadas, 253, 271, 272; Ver também Expostos.

— Criadas, 52, 56, 111, 220; como herdeiras, 71; como mães solteiras, 247, 248; em Santa Eulália, 249.

— Culto dos Santos. Ver Festas religiosas e romarias.

— Cultura, 20, 217, 221.

— Cultura de videira, 41, 95.

— Davis, Kingsley, 24, 199, 231.

— Descamps, Paul, 257, 260, 264.

— Deveres religiosos, 84. Ver também Dízimos.

— Diferenças sociais, medidas em termos de terras, 53.

— Dimensão ideal de família, 217, 219, 222.

— Dívidas: herdadas, 84; de emigrantes, 213; pagas por morte, 64, 67, 71.

— Divisão de terras: e emigração, 65, 66, 104; e estrutura do agregado familiar, 179, 180; e mães solteiras, 258; na Suíça, 68.

— Divisão do trabalho, 113; e ilegitimidade, 264-265; e residência uxorilocal, 174; no Norte de Portugal, 43, 44, 113, 154, 155.

— Dízimo, 72.

— Dominação masculina, 26.

— Dotes, 48, 66, 68, 69, 71, 261.

— Educação: e fecundidade, 221, 222; em Santa Eulália, 46; em Portugal, 29; valor atribuído a, 222.

— Emigração feminina, 213, 214; atitudes negativas perante a, 154. Ver também Mulheres, como emigrantes.

— Emigração: e controlo da natalidade, 219, 225; e intervalos genéticos, 205-209; e namoro, 132, 140; e fecundidade, 93, 100, 185, 199, 207-209, 214, 224; e a Grande Era dos Descobrimentos, 90; e a estrutura dos agregados familiares, 163, 174; e ilegitimidade, 265-267; e independência, 144; e sistema fundiário, 130, 145; e estado civil, 132134, 136, 145; e mortalidade, 133, 134, 200, 206, 209, 210. Ver também Emigração de Regresso: e sazonalidade das concepções, 203, 204; e mobilidade social, 94, 95, 278; e a família, 265; como vocação demográfica, 90; causas da, 23, 24, 28, 91, 113, 114; clandestina, 93, 100, 101; consequências da, 23, 91; custo da, 67, 108; condições económicas e, 91, 135; logro da, 100; hipocrisia da, 99; predominantemente masculina, 104-108, 113; intermediários e, 100; e serviço militar, 96, 136; motivada pela ambição, 96, 114; variações regionais da, 105; leis que restringem a, 93; estatísticas sobre, 90, 94, 103-105, 108; para África, 52; para o Brasil, 47, 50-52, 54, 55, 57, 87, 94, 98-100, 113, 115-116, 144; para a França, 38, 44, 46, 81, 82, 89, 91, 96, 103, 113, 138, 147, 203, 209, 219, 224, 225; para Lisboa, 88; para Espanha, 58, 62, 64-66, 8789, 92, 132, 137, 151-153, 186, 203, 212; para a Venezuela, 282. Ver também Emigrantes; engajadores; Ratio de sexo.

— Emigrantes: idades e estado civil dos, 108, 110, 145; idade no casamento dos, 139, 140; como indivíduos desejosos de enriquecer, 96, 97; como herdeiros, 64, 65, 131; contribuições dos, para a Igreja, 81; contribuições dos, para o património familiar, 64; saúde e mortalidade dos, 102, 133, 151, 152; casas de, 98, 146; profissão dos, 108, 109, 113, 114; remessas dos, 23, 29; regressados como bons maridos, 139. Ver também Emigração.

— Endogamia, 155.

— Enfiteuse, 33, 59. Ver também Foros; Terras, fragmentações das; Sistema fundiário.

— Engajadores, 100.

— Escravos, na população de Santa Eulália, 236.

— Esfolhadas, 79.

— Espanha, emigração para, ver Emigração para Espanha.

— Esposas: como emigrantes, 214; como viúvas dos vivos, 113, 200, 209-212.

— Estratificação social: em Santa Eulália, 47; jornaleiros e, 56; terras como símbolo da, 53; na classe dos lavradores, 54, 55.

— Estrutura agrícola no Minho, 40.

— Estrutura dos agregados familiares: e o Código Civil de 1867, 173; e emigração masculina, 179; e ocupação do chefe de família, 178; flexibilidade da, 180; comparação entre Portugal e Áustria, 173; variação regional da, 165, 166. Ver também Agregados Familiares; Residência uxorilocal.

— Exogamia, 155.

— Expostos, 69, 142, 232, 255, 271, 272; como herdeiros, 70; na cidade do Porto, 272; estatísticas sobre, 272. Ver também Crianças abandonadas.

— Falácia ecológica, 26.

— Falatório, 249; padres como alvo de, 80.

— Família: e agregado familiar, 179; em Portugal, 165.

— Fatalismo, 219, 221.

— Fátima, 76.

— Fecundidade: taxas específicas etárias, 187, 188; e educação, 221, 222; e emigração, 185; e mortalidade infantil, 195-199; e modernização, 216, 223; e nupcialidade, 181, 187, 190, 194; e religiosidade, 75, 185, 219, 222; atitudes do governo perante, 220; histórias de indivíduos, 186-187, 197-198; em Espanha, 201; na Suíça, 201; medida da, 191; motivações para reduzir, 219; natural, 187, 192; efeitos do período do casamento sobre, 191; variações regionais da queda da, 183, 221.

— Fecundidade ilegítima. Ver Ilegitimidade.

— Festa. Ver Festas religiosas e romarias.

— Festas religiosas e romarias, 39, 76, 82-83, 89, 98, 251.

— Fidalgo, 48.

— Feiras, 35, 57.

— Filhas, 159, 160; como bem económico, 155. Ver também Solteiras; Mulheres.

— Filhos: vantagens de ter muitos, 220; valor económico dos, 128, 217; ilegítimos como herdeiros, 258, 259. (Ver também Filhos Ilegítimos); número de, e idade no casamento, 191; valor social dos, 220.

— Filhos adoptivos, 74.

— Filhos ilegítimos: aceitação dos, 260; como herdeiros, 52, 61, 65, 70, 74, 142, 260; como parte da família da mãe, 261; como ameaça a grupo de parentes, 263; como maneira de prender a mãe à família desta, 262; pais de, 232, 242, 250; legitimação de, 52; de padres, 80.

— Filoxera, 95, 105.

— Folclore popular: e desconfiança em relação ao exército, 96, 136; e celibato feminino, 157.

— Fontes, carácter completo das, 283.

— Foros, 33, 48, 58, 59, 72, 95, 125, 173.

— França, emigração para. Ver Emigração, para França.

— Friedlander, Dov, 24, 199.

— Funcionalismo, ver Funcionalismo Estrutural.

— Funcionalismo estrutural, 20.

— Funerais, 201, 292.

— Gado: criação de, em Santa Eulália, 45, 46; comércio em Santa Eulália, 35, 45-46.

— Galego, como epíteto depreciativo, 98.

— Galegos em Portugal, 98, 99.

— Galiza; comparações com o Norte de Portugal, 280, 281.

— Gastroentrite, 198.

— Goody, Jack, 74, 85, 86, 275.

— Gravidez pré-conjugal, 129, 237-241, 265; e ilegitimidade, 275; e modelos de residência, 176; e a altura de ocorrência do casamento, 240; como estratégia para casar, 144, 241.

— Gripe espanhola, impacte em, 39, 88.

— Habakukk, H. J., 114, 130, 131, 148, 165, 279.

— Hajnal, John, 121.

— Heer, David, 223.

— Henry, Louis, 204.

— Herança: e rivalidade entre germanos, 63, 64, 74; e emigração, no Tirol, 131; como estratégia de segurança social, 61-63; pelos parentes colaterais, 69; casais sem filhos como testadores, ver Casais sem filhos, herdeiros de; designação de herdeiros, 61-63, 73; indivisível, 50, 57; indivisível e celibato, 148; na Galiza, 73; insuficiência da, em Santa Eulália, 132; por morte, 71; solteiras e solteiros como testadores, 68, 74; bens valorizados em, 66-68, 70, 71. Ver também Terço.

— Herança divisível, ver Herança; Terra; Minifúndio.

— Herculano, Alexandre, 93, 101.

— Hipoteca de terras, 72, 83.

— História, e antropologia, ver Antropologia e história.

— Histórias das famílias, 21.

— Holismo, 20.

— Homeostase, 24, 25, 223, 224.

— Honra, 158, 230, 237, 265, 275; e família patriarcal, 226-267; e vergonha, 230, 273.

— Honras, 48. Ver também Nobreza, como proprietária de terras.

— Idade: diferenças entre os cônjuges, 121-123, 139-141, 143, 144.

— Idade no casamento ajustada, 119, 120; e emigração, 131-133, 145; e fecundidade, 187191, 224; e idade do pai ao morrer, 127, 128; e preços dos cereais, 134-136; e profissão do marido, 129, 130; e ilegitimidade, 234-237; e agregados familiares múltiplos, 176-179; efeito da invasão napoleónica em, 117, 128; flutuações de, 116-117, 124, 147; distribuição de frequência de, 120, 121; comparação entre Itália e Portugal, 140; comparação de idade média e mediana, 177; problemas dos dados, 117; variações regionais de, 123. Ver também Casamento.

— Ideologia de regresso. Ver Migração de regresso.

— Igreja Católica e controlo de natalidade, 185, 218, 219, 224; e ilegitimidade, 270; e herança. (Ver também Goody, Jack), 63; e o Estado Português, 28, 29 75-77; como instituição local importante, 75, 84, 85; como proprietária, 33, 34, 48, 59, 75, 76, 85, 86, 126. Ver também Couto: confisco de bens da, 75, 76, 81; na Irlanda, e ilegitimidade, 268; em Portugal, 269; papel na vida secular, 85, 219, 268; apoio no Norte, 76.

— Igreja paroquial, 79, 81; como centro da comunidade, 80; bens de, 84; papel na vida política local, 84. Ver também Igreja Católica.

— Ilegitimidade, 26, 56, 173; entre os naturais de Santa Eulália, 244; e namoro, 251; e condições económicas, 274; e emigração, 242, 266, 267; e exploração das mulheres, 274; e gravidez pré-conjugal, 237, 238, 241; e religiosidade, 230, 267; e ratio de sexo, 263; e classe social, 229, 247, 250, 254; e celibato feminino, 158, 233; e condição da mulher, 275; atitudes perante, 257, 261, 271; característica de determinadas famílias, 248, 249, 254-256; flutuações da, 233, 234; hipóteses acerca da ilegitimidade histórica, 227-229; na Irlanda, 231, 263, 264, 267; na Europa ocidental, 227, 228, 233, 245, 273, 274; juízos morais, 232; dos escravos, 236; proporção atribuída às reincidentes, 244; razões de, problemas, 233; variações regionais da, 229; rural comparada com a urbana, 228; fontes para o estudo da, 232; prevalência estatística da, 231; o trabalho das mulheres e oportunidades para, 263, 264. Ver também Filhos ilegítimos; Mães solteiras.

— Impostos e tributação, 72, 95, 126, 174, 177.

— Indústria caseira, 43. Ver também Cerâmica; Manufactura do linho.

— Indivíduo, e o grupo, 25.

— Indústria: desenvolvimento da, no século xx, 146; rural, 95.

— Indústrias de lacticínios, 42.

— Inflação, 94, 135.

— Irlanda, idade no casamento na, 123; ilegitimidade na, 231, 265; doença mental na, 269; celibato definitivo na, 153, 154; força do Catolicismo na, 268; condição da mulher na, 22.

— Irrigação, 40.

— Jornais regionais, como fontes, 105.

— Jornaleiras, 56, 164, 212; como mães solteiras, 254, 256.

— Jornaleiros, 56-57, 87, 181; idade no casamento dos, 129; mobilidade geográfica dos, 56; salários dos, 56.

— Junta de freguesia, 84.

— Laços de parentesco, 180.

— Lares para enjeitados, 271.

— Laslett, Peter, 30, 166, 255.

— Latifúndio, 47.

— Lavradores, 53, 54.

— Lavradores-rendeiros, 48, 58, 174.

— Legitimação, 52, 243, 258. Ver também Ilegitimidade.

— Levine, David, 228, 229, 235, 244.

— Limitação da família, 24, 193, 222, 224. Ver também Controlo da natalidade.

— Livi Bacci, Massimo, 74, 120, 184, 185, 201, 217, 230.

— Mães solteiras: noivas abandonadas como, 250-252; como emigrantes, 243; como herdeiras, 248, 258, 261, 263; casamento de, 241243, 262; protecção de, pela lei, 251; modelos de residência das, 173, 261; sanções sobre, 270; irmãs como, 255; origem social das, 245, 246. Ver também Ilegitimidade.

— Malthus, Thomas, 223, 232.

— Manufactura do linho, 43.

— Maria da Fonte, 77.

— Matricentralidade, 26, 261, 265, 279.

— Matrifocalidade, na Baviera, 279.

— Maus tratos infligidos às mulheres pelos homens, 159.

— Menina, como modo de tratamento, 162.

— Método comparativo, 20, 278, 281. Ver também Análise cultural comparativa.

— Migração, 23, 24; interna, 33, 103; selectiva a nível dos sexos, 153, 247; Ver também Emigração.

— Migração de regresso, 31, 88, 94, 97-102, 132, 213, 277, 281; e idade no casamento, 139; dos emigrantes da Galiza em Portugal, 99. Ver também Brasileiros.

— Migração sazonal, 89, 132, 281. Ver também Emigração para Espanha.

— Minas, 44.

— Mineiro, 97.

— Minho, 31, 32; sistema agrícola no, 40, 41; como centro de emigração, 104; indústria no, 43; posse de terras em, 40, 56, 95; população do, 33, 40; tipos de povoamento no, 42.

— Minifúndio, 32, 47; Ver também Terra, fragmentação da.

— Missas, custo das, 292.

— Modelo de casamento mediterrânico, 123, 140.

— Modelos demográficos, variações regionais em, 280, 281.

— Modelos de residência, ver Agregados familiares.

— Modernização: Santa Eulália, 46; em Portugal, 282.

— Modos de tratamento, preconceito em relação às mulheres nos, 279, 280.

— Moral, comparação entre Portugal e a Irlanda, 267.

— Mordomos, 291.

— Morgado, 48, 95. Ver também Herança; Morgados.

— Morgados. Ver também Herança.

— Mortalidade, taxa de, em Santa Eulália, 38.

— Mortalidade infantil, 284; e amamentação, 198; e fecundidade, 195-198; dados sobre, 195; comunicação deficiente da, 286.

— Motivações, dos indivíduos, 26.

— Mudanças sociais, 25, 46, 47.

— Mulheres: como emigrantes, 154, 162, 163, 213, 214; como herdeiras, 51, 65, 154; como chefes de família, 54, 56, 171; mudança dos papéis das, 214; analfabetismo das, 292; importância das, no Nordeste de Portugal, 171; independência das, 213; no Mediterrâneo, 26; modelos de residência das, 177, 178; posição das, e ilegitimidade, 263, 273; posição das, na Irlanda, 153, 154, 273, 274; modos de tratamento das, 162; opiniões acerca do celibato feminino, 158, 159; trabalho das, 43, 49, 56, 113, 154, 247, 267, 273; Ver também Emigração feminina; Solteiras.

— Nados-mortos, 204.

— Namorados, 158, 252. Ver também Namoro.

— Namoro, 251; e ilegitimidade, 228; e celibato feminino, 152; na Irlanda, 153-154; duração do, 132, 158, 159. Ver também Conversados: Namorados.

— Napoleão, invasões de Portugal, 28, 38, 117, 135.

— Nobreza, como proprietária de terras, 48-50; filhos ilegítimos da, 52; no Norte de Portugal, 47-48; relações com os camponeses, 49, 53; práticas sucessórias entre a, 50, 51; Ver também Honras; Morgados.

— Noivado como acesso à vida sexual, 241. Ver também Namoro.

— Normas de comportamento, 21, 25, 231.

— Nuclearidade, como preferência cultural, 179.

— Nupcialidade, ver Casamento.

— Óbito: causas de, 38-39, 287; registo de, 133, 149, 286, 287.

— Ocupações, dos homens minhotos, 40, 45.

— Oleiros, 45.

— Ordens religiosas, 33.

— Padrastos, 143, 159.

— Padres: e leigos, 79, 85; como intermediários, 84; como herdeiros, 51, 68, 74, 160; como proprietários de terras, 50, 51; filhos de, 80, 249; educação dos, 160; emigração de, 50, 51, 54-55; na Irlanda, 78; no Norte e no Sul de Portugal (comparados), 77; moral dos, 78, 79; poder dos, 84, 85; sexualidade dos, 79, 80; origem social dos, 77; apoio aos, pelos aldeões, 291, 292; tipo de, 79.

— Parteira, 212, 284.

— Páscoa, 84.

— Passadores, 101.

— Passaportes, 110.

— Pastagem, 41.

— Paternidade planeada, 225.

— Planeamento familiar, 281. Ver também Paternidade planeada.

— Pombal, Marquês de, 27, 75.

— População, 34; crescimento em Portugal, 28, 36, 95; pressão da, 281.

— Portugal: e Inglaterra, 27, 28; comparação com a Irlanda, 153; história dos princípios de, 32, 33: história económica de, 27-29; mais elevada fecundidade conjugal, 223; sistema fundiário, comparado com o da Grécia, 40; história política de, 28, 29; população de, 34, 36, 37; variações regionais de, 183-185.

— Práticas de atribuição de nomes, 280, 289, 290.

— Prazo, 259. Ver também Terra.

— Preços: no Vale do Lima, 134, 135; dos cereais, e prosperidade económica, 136.

— Presentismo, 20.

— Proletarização, 129; e agregados de famílias nucleares, 179.

— Promessas, 83.

— Propriedades/terras; e reforço das relações sociais, 74; divisão das, 63, 64, 67; reunião das, com o casamento, 141; tipos de, 67, 68; Ver também Herança; Terras; Minifúndios.

— Protestantismo, 76.

— Prostitutas, 245, 253, 256, 271.

— Proto-industrialização, 91.

— Queda da fecundidade: explicações culturais para, 216-217. Ver também Transição demográfica.

— Racionalidade, 25, 217.

Ratio de sexo: e idade no casamento, 139, 140; e ilegitimidade, 263, 265; e celibato definitivo, 148, 155; e posição das mulheres, 278; em Santa Eulália, 36, 109, 201.

— Reconhecimento de herdeiros, 258. Ver também Herança; Legitimação.

— Reemigração, 110.

— Registos de baptismo, formulário dos, 283, 284.

— Registos do casamento, 284, 285; como fonte sobre a emigração, 132.

— Registos escritos, como fontes de informação, 20, 21.

— Registos notariais, 52-53, 58, 289.

— Registos paroquiais, 27, 283.

— Regras de comportamento, 21. Ver também Normas.

— Reincidentes, 244, 253. Ver também SubSociedade com Propensão para a bastardia; Ilegitimidade.

— Relações senhor/criado, 57.

— Religião: e ciclo agrícola, 81; e modelos demográficos, 85; e fecundidade, 217; e saúde, 83; e ilegitimidade, 230.

— Religiosidade; no Norte de Portugal, 75, 77; em Espanha, 77, 78; variações regionais da, 85, 86.

— Remessas, 23, 81, 102, 147. Ver também Emigrantes, remessas dos.

— Resposta demográfica, 25. Ver também Homeostase.

— Róis da Desobriga, como fontes, 111, 166.

— Romanos, no Noroeste de Portugal, 31, 32.

— Romarias, ver Festas religiosas e romarias.

— Rotação de culturas, 40, 41.

— Salários: em Portugal, 93, 94; de artesãos, 88, 108; dos jornaleiros, 94, 108; de criadas, 248.

— Salazar, António de Oliveira, 28; e o Catolicismo, 76, 85.

— Salazarismo, queda do, e controlo da natalidade, 224.

— Santa Eulália: cemitério de, 81; capela de, 50, 81; produção cerâmica em, 45; igreja de, 81; culturas em, 40; taxas demográficas de, 37-39; economia de, 44: educação em, 81; emigração de, 109, 110, 113; lugares em, 42; agregados familiares em, 168-173; sistema de herança em, 125, 126; localização de, 29-31; modernização em, 29; número de agregados familiares em, 35; população em, 35, 36; criados em, 247.

— Saudade, 277.

— Scheper-Hughes, Nancy, 153, 268.

— Secularização, 75. Ver também Religião; Religiosidade.

— Segregação dos sexos, 264.

— Serviço doméstico, 212, 248, 253; e casamento tardio, 128; e ilegitimidade, 246-250.

— Serviço militar, 71; e idade no casamento, 136; e emigração, 96.

— Sexualidade, 22, 264.

— Shorter, Edward, 202, 228, 246.

— Sistema fundiário: e estrutura social, 47; persistência do, 59; variações do, 33; Ver também Enfiteuse; Foros; Terras.

Smith, Daniel Scott, 25, 74, 127.

— Sociocentrismo, 30.

— Solteiras: actividade das, 162; como herdeiras, 62, 63, 67, 73; como testadoras, 70; como mães de filhos ilegítimos, 161; modelos de residência da, 173. Ver também Mães solteiras.

— Stone, Lawrence, 19, 246.

— Sub-sociedade com propensão para a bastardia, 229, 254-257; comparação entre Portugal e Inglaterra, 243, 244; Ver também Ilegitimidade: reincidentes.

— Suicídio, 163.

— Teles, Basílio, 56, 57, 96.

— Terço, 61, 116, 125. Ver também Herança.

— Terra: como factor do casamento, 148, 159; demora na transmissão da, na Nova Inglaterra, 128; fragmentação de, 40, 48, 50, 95, 131; hipoteca de, 72; posse de, como símbolo de posição social, 60; arrendamento de, 48, 58, 125; venda de, 72, 95.

— Terra Arrendada. Ver Foros; terras, arrendamentos de.

— Terras comuns, 41, 173; divisão das, em Santa Eulália, 95.

— Testamento, 51, 53, 60, 61, 64, 74, 288.

— Tia, como modo de tratamento, 162.

— Tinoco, família, 51, 52.

— Trabalho agrícola, como cabendo às mulheres, 56. (Ver também Mulheres).

— Transição demográfica, 21, 196; e emigração, 199; e ilegitimidade, 288; explicações culturais da, 183; em França, 217; em Santa Eulália, 222; em Portugal, 183; na Suécia, 215; teorias sobre, 215, 219, 223. Ver também Queda da fecundidade.

— Troca de serviços, 181.

— Usufruto, direitos de, 68, 125, 261.

— Uxorilocal, residência, 174, 177, 178.

— Vale do Rio Lima, 31; estrutura social em, 47, 48. Ver também Minho.

— Vergonha, 273.

— Vestidos de casamento, 145.

— Viajantes, comentário sobre o Norte de Portugal, 42, 43, 78, 99, 112, 113, 232, 257.

— Viana do Castelo, Distrito de: economia do, 34, 43; emigração do, 104, 108; população do, 35, 36, 43, 104; celibato feminino no, 148.

— Vida rural, monetarização da, 102.

— Vínculos, 48, 51, 95.

— Viúvas, como chefes de famílias, 171; gravidez de, 236, 241; direitos aos bens, 63. Ver também Usufruto, direitos de, 270.

— Vizinhança, 181.

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