Bibliotecas para a Vida II
Bibliotecas e Leitura
Os últimos anos tem assistido a importantes transformações nas bibliotecas portuguesas. A expansão tanto da Rede de Bibliotecas Públicas (iniciada em 1986) como a das Bibliotecas Escolares (dez anos depois), acompanhada por melhorias significativas nas bibliotecas universitárias, alargou substancialmente a oferta de livros e outros materiais de informação, bem como de novos serviços. Se a isto se juntarem as acções continuadas de promoção da leitura da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas...
Éditeur : Publicações do CIDEHUS, Biblioteca Pública de Évora, Edições Colibri
Lieu d’édition : Évora
Publication sur OpenEdition Books : 13 septembre 2016
ISBN numérique : 978-2-8218-6985-1
DOI : 10.4000/books.cidehus.265
Collection : Biblioteca - Estudos & Colóquios
Année d’édition : 2010
ISBN (Édition imprimée) : 978-972-772-949-4
Nombre de pages : 614
José António Calixto
IntroduçãoConceitos, técnicas e práticas da promoção da leitura em bibliotecas
Cassia Cordeiro Furtado
Estratégias de incentivo a leituraRelato da experiência nas Bibliotecas Farol da Educação – Maranhão – Brasil
Ilda Lopes
A viagem da biblionaveImara Bemfica Mineiro, Juliana do Couto Bemfica et Ana Maria Pereira Cardoso
Do “livro de areia” à “sopa de letras luminosas”Apontamentos sobre a historia das práticas de leitura
Maria da Conceição Tomé et Anabela Carvalho
ALeR + = Ler Melhor?Contextos de promoção da leitura: bibliotecas públicas, escolares, universitárias e outras
Max Butlen
Pour de nouvelles coopérations entre écoles et bibliothèquesRetour sur les objectifs et missions
Elisabete Fiel
«@Ler e a Ler» leituras para todos os gostos…Natália Caseiro
Práticas de leitura dos jovens do ensino secundárioContributo para a sua compreensão
Susana Silvestre
Leituras de berçoPráticas de promoção da leitura com bebés dos 9 meses aos 3 anos e respectivas famílias
Vera Silva
BiblioDOMUS, a leitura em casaAna Novo et José António Calixto
Prioridade n.º1 – conquista de leitoresEstratégias adoptadas em bibliotecas escolares
Desamparados Cuenca Garcia, Luz M ª del Olmo Garcia, Rafael Ortega Herraiz et al.
Quesos de letras. Ratones de mesaMaterial didáctico para bibliotecas
Fernanda Maria Cunha Ferreira Serrano
Bibliotecas e leitura em ambiente prisionalJoão Azaruja et Helena Duarte
Literacias da leitura em contexto de Bibliotecas de AgrupamentoJosé Luís Herrera Morillas et Margarita Pérez Pulido
La promoción de la lectura en el contexto de las bibliotecas universitarias españolasUn estudio de visibilidad a través de los sitios web
Tatiana Sanches
Campus de leituraPensar o espaço da biblioteca universitária para a leitura. O caso da biblioteca da FPCE-UL
Perfis profissionais para a promoção da leitura
Rita Marques
Hábitos de leitura dos bibliotecários públicos da Rede Municipal de Bibliotecas de LisboaRenata Junqueira de Souza et Cynthia Graziella Guizelim Simões Girotto
A leitura do texto literárioEntre a sala de aula e a biblioteca escolar
Leitura e tecnologias da informação e comunicação
Paulo Leitão
Livros, leituras e redes sociaisLeitura, educação e desenvolvimento pessoal e social: o papel das bibliotecas
Adriana Camargo Pereira et Eliane de Luis Gardin
Biblioteca abertaLiteratura e leitura como práticas sociais
Edna Gomes Pinheiro et Ligia Maria Moreira Dumont
Leitura e menino de ruaUma relação que ensina sonhar na perspectiva de aprender para a vida, na vida e com a vida
Heloisa Maria Vieira et Alcenir Soares dos Reis
Bibliotecas comunitárias em Belo HorizonteAtores em cena
María Jesús Martínez Huelve et María Olaran Múgica
La biblioteca como centro de recursos para el aprendizaje en educación infantilMarketing, comunicação e informação no âmbito da promoção da leitura em bibliotecas
Filipa Medeiros et Maria Armanda Salgado
Marketing, comunicação e informação no âmbito da promoção da leitura em bibliotecasEstudo de caso da biblioteca do Campo Arqueológico de Mértola
Isabel Gutiérrez Sánchez et Elena Delgado Corral
Otras lecturas: entre bibliotecas y museosPromoviendo el diálogo y la lectura
Os últimos anos tem assistido a importantes transformações nas bibliotecas portuguesas. A expansão tanto da Rede de Bibliotecas Públicas (iniciada em 1986) como a das Bibliotecas Escolares (dez anos depois), acompanhada por melhorias significativas nas bibliotecas universitárias, alargou substancialmente a oferta de livros e outros materiais de informação, bem como de novos serviços. Se a isto se juntarem as acções continuadas de promoção da leitura da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, o Plano Nacional de Leitura e muitas outras iniciativas de carácter local, pode-se ter alguma esperança de que em breve Portugal saia em definitivo dos últimos lugares nos estudos comparativos sobre literacia. Neste contexto irrompeu, mais recentemente, aquilo que tem sido designado por "Web social" ou "Web 2.0", conceito que rápidamente contaminou as conversas e as discussoes entre profissionais e estudiosos da área das bibliotecas e ciências da informação, desenvolvendo-se também a ideia (e alguma prática) do que tem sido designado por "Biblioteca 2.0". As bibliotecas vêem-se assim, em Portugal, confrontadas com um duplo desafio: Por um lado apoiam o desenvolvimento de competências básicas de leitura, procuram tornar o livro acessível a todos, ajudando populações desfavorecidas a vencer muitas barreiras (como o isolamento ou a doença), desenvolvem estrategias para atrair novos leitores e melhorar a qualidade da leitura. Para tudo isto precisam de se preparar, equipar e formar o seu pessoal com perfis específicos. Num outro sentido, não necessariamente antagónico, parceiro mesmo segundo alguns, as tecnologias impõem-se, e longe vai o tempo em que se discutia o papel das TIC na organização das bibliotecas. Os desafios que são colocados pela "biblioteca 2.0" e pelo desenvolvimento das redes sociais, sao de modo a exigirem aos profissionais novas e profundas alterações de competências e comportamentos. As redes sociais podem baralhar ou mesmo inverter completamente os tradicionais papéis de autor, mediador e leitor. Como podem as bibliotecas actuar neste ambiente? Novas interrogações surgem: que adaptações, que práticas, que profissionais?
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